Semana da Educação Financeira: 7 dicas de especialistas para o seu bolso - Blog MAG Seguros
Publicado em: 13/05/20249 minsÚltima modificação em: 14/05/2024

Educação Financeira

Semana da Educação Financeira: 7 dicas de especialistas para o seu bolso

A 11ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF) traz como tema “Proteção Financeira e Solidariedade aos Irmãos do […]

Semana da Educação Financeira

A 11ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF) traz como tema “Proteção Financeira e Solidariedade aos Irmãos do Rio Grande do Sul”, e a MAG Seguros, especialista nesse assunto, não poderia ficar de fora.

Entre os dias 13 e 19 de maio, a iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) reúne diversas frentes para levar conhecimento à população brasileira.

Frente às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul (RS), o tema da ENEF foi alterado, como forma de contribuir nesse momento difícil.

A MAG Seguros apoia a Semana da Educação Financeira e se solidariza com as pessoas afetadas. Por isso, preparamos um conteúdo especial, que traz dicas de especialistas não só para quem sofre com a cheia, como também para quem quer se organizar financeiramente.

Mas, antes de conferir todas as dicas, se você é do Rio Grande do Sul e sofreu com as chuvas, procure pelas iniciativas públicas disponíveis. Como por exemplo o adiantamento do abono salarial e da restituição do imposto de renda.

Essas são medidas que, certamente, vão te ajudar a recomeçar. Logo na sequência, coloque em prática as orientações dos nossos especialistas, como você confere a partir de agora.

1. Educação financeira precisa de objetivo

Semana Nacional da Educação Financeira

Para ter sucesso no seu planejamento financeiro, é necessário ter objetivos claros. E isso varia de pessoa para pessoa.

Por exemplo, quem perdeu tudo – ou quase tudo – em decorrência das chuvas, é necessário se organizar financeiramente para reconstruir a vida.

Além dessa situação específica, outras pessoas podem querer juntar dinheiro ou fazer investimentos para viajar, para se aposentar, para pagar os estudos dos filhos… São muitas as possibilidades.

Inclusive, seja lá qual for o objetivo, você for investir, é importante saber qual o seu perfil. Ele pode ser conservador, moderado ou arrojado. Isso vai definir o seu apetite para riscos.

“Aqui na MAG Consultoria de Investimentos, temos uma metodologia que faz o diagnóstico de objetivos, prazos e perfil do investidor”, explica Luiz Cruz, diretor na MAG Consultoria de Investimentos.

Portanto, carteiras pré-montadas não são indicadas. Afinal, os seus investimentos precisam estar alinhados com o seu perfil e com os seus objetivos. Nesse sentido, ter o auxílio de um assessor de investimentos pode fazer a diferença.

2. Na Semana da Educação Financeira, idosos também podem aprender

Quando a pessoa está perto de se aposentar ou já se aposentou, é comum olhar para a vida financeira como se não houvesse mais nada a ser feito. Mas isso é um mito.

Nessa fase da vida, é possível aproveitar um hobbie para criar seu próprio negócio e complementar a renda, por exemplo. Gleisson Rubin, diretor do Instituto de Longevidade MAG, também tem outra dica: tenha uma reserva financeira.

“Essa é uma recomendação dada a todas as pessoas, independentemente da faixa etária. Mas, nesta fase da vida, isso é ainda mais crítico. Reserve 10% da sua renda e mantenha uma reserva para ter tranquilidade diante de algum imprevisto”, completa Rubin.

3. Comece a investir, mesmo com pouco

Sobretudo para quem está passando por momentos difíceis, essa é uma dica da Semana da Educação Financeira que pode parecer impossível de colocar em prática. Mas não é bem assim.

Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso ter muito dinheiro para investir. “O nosso mercado evoluiu bastante e hoje a gente conta com produtos que oferecem a possibilidade de aplicar menos de R$ 100”, comenta Luiz Cruz.

E não importa quanto você ganha, o importante é ter disciplina de separar ao menos 3% da receita. Uma dica é fingir que esse dinheiro nem existe, ou tratar como se fosse uma conta que deve ser paga mensalmente.

Entre as possibilidades de investimento para começar com pouco, estão Tesouro Direito, CDBs e até alguns fundos de investimento.

Agora, é necessário ter um planejamento financeiro para começar a investir. Afinal, você vai precisar definir um valor e deve ter disciplina para manter aplicações constantes.

“É preciso avaliar suas finanças pessoais e criar um orçamento que permita economizar dinheiro para fazer os investimentos”, complementa Cruz, que sinaliza que os aportes podem ser mensais, bimestrais, ou em outra frequência que que esteja dentro das suas possibilidades.

4. Seguros são essenciais no planejamento financeiro

Imprevistos acontecem. E isso não podemos controlar. Por esse motivo, é importante contar com seguros que ofereçam suporte financeiro em momentos difíceis.

Os seguros, inclusive, ajudam a proteger o seu patrimônio e os seus investimentos. “Se não tiver isso (seguros), a pessoa passa por um evento adverso, e vai pegar aquele recurso que se esforçou para poupar, para investir, e vai jogar fora todo esse esforço. E você poderia cobrir essa necessidade com um seguro com custos menores de maneira muito mais eficiente”, exemplifica Luiz Cruz.

Além de se descapitalizar, Cruz complementa que o resgate de investimentos em momentos que não são adequados pode levar ao pagamento de mais impostos.

Para você entender melhor como um seguro de vida é um tema importante nesta semana da educação financeira, imagine que um profissional autônomo precisa parar de trabalhar por um tempo. Seja por uma doença, um acidente ou a necessidade de uma cirurgia, por exemplo.

Será necessário se manter de alguma forma. Se não houver a contratação de um seguro que cobre esse tipo de evento, o profissional vai ter que desinvestir seu dinheiro para se manter nesse período de afastamento do trabalho.

Além disso, o seguro garante que, mesmo na sua ausência, tudo o que foi planejado para a sua família se realize.

“É claro que a dor é emocional não tem nada que cure, mas o seguro de vida, dentro do planejamento financeiro familiar, pode evitar uma dor financeira. Ele pode evitar o impacto financeiro na vida daqueles que a gente se importa. Então, para mim, o seguro de vida no planejamento familiar é tão essencial quanto as compras de supermercado”, conta Rodrigo Prevot, Superintendente Comercial na MAG Seguros.

5. Tenha seguros com cobertura em vida

Na MAG Seguros, por exemplo, é possível contratar não só seguros de vida, mas também produtos que podem ser usados em vida.

“Eu acredito que todo mundo deveria ter um seguro de vida, porque ele representa uma medida proativa de proteção financeira”, afirma Rodrigo Prevot. Ele ainda complementa: “o seguro cuida não só dos que ficam, mas também oferece um suporte em caso de incapacidade. Seja ela permanente ou temporária, por motivo de acidente ou de doença. E até em caso de diagnóstico de alguma doença grave”.

Nesse tipo de seguro, o segurado é também o beneficiário, e pode receber um apoio financeiro em momentos sensíveis em relação à saúde. “É ter um capital extra para você poder usar nesses momentos e poder passar por eles com alguma tranquilidade”, explica Thiago Levy, Head de Produtos na MAG Seguros.

Levy reforça que “se a pessoa não tiver uma reserva financeira para esses momentos, eles vão ser ainda mais delicados. Os custos vão aumentar com o tratamento de uma doença, com o pós-operatório”.

Para proteger a saúde, uma das melhores opções do mercado é o Seguro Doenças Graves da MAG Seguros. Entre os diferenciais estão as coberturas até os 80 anos de idade, a ausência de prazo de sobrevivência, além da cobertura de 28 diagnósticos.

“Muitas seguradoras cancelam nos 75 anos. A gente (MAG) vai até os 80, o que é um baita diferencial em um produto que cobre Alzheimer, Parkinson e câncer, que acaba acometendo as pessoas, de fato, mais velhas”, explica Levy.

Outra opção interessante é o Seguro Cirurgias. Ele abrange mais de 900 procedimentos cirúrgicos, com capital já determinado. Além disso, é um produto com pagamento simplificado de benefício, pago em dois ou três dias.

6. Seguro de vida é para todo mundo

O seguro de vida é um produto personalizável. Isso quer dizer que ele é bom para todo mundo. Afinal, para compor o seu plano, são levados em consideração diversos fatores como necessidades, perfil financeiro, idade, composição familiar, profissão, entre outros.

Na MAG Seguros, o portfólio é completo e diversificado, com soluções que atendem a todos os públicos. Por exemplo, o segurado pode ter entre 16 e 85 anos.

E os valores começam a partir de R$ 50, sendo proporcionais às necessidades de cada pessoa e, claro, ao seu orçamento.

“Na verdade, eu não acredito que exista seguro de vida caro ou barato, mas sim que existe um seguro de vida adequado ou inadequado. Se for visto como caro, foi desenhado de forma inadequada”, reforça Rodrigo Prevot.

7. Busque conhecimento nesta Semana da Educação Financeira

Por fim, é importante entender que é necessário sempre buscar conhecimento, seja na Semana da Educação Financeira ou em outros momentos da sua vida.

Comece pelo básico, entendendo como funciona a inflação, a taxa de juros. Além disso, na hora de investir, é importante entender o que está fazendo para não deixar a emoção tomar conta.

Sobretudo quem investe em ações, precisa entender que há oscilações no mercado. Elas podem fazer com que você perca ou ganha dinheiro em curto espaço de tempo.

Portanto, é importante entender essa dinâmica, sem precisar do suporte de um especialista a todo momento. Também é interessante buscar conhecimento para saber como tirar o melhor proveito desse tipo de situação. Nesse caso, uma dica é acompanhar os conteúdos aqui no blog da MAG!

Agora que você já conferiu as dicas dos nossos especialistas nesta Semana da Educação Financeira, que tal começar a se organizar? Simule seu seguro de vida de graça, em poucos minutos!

Gostou do conteúdo? Compartilhe: