Uma das primeiras preocupações de quem tem filhos é cuidar bem da saúde deles. Qualquer resfriado ou joelho machucado já é suficiente para nos tirar o sono, não é mesmo?
Por esse motivo, desde a chegada do bebê até os 10 anos de idade, é preciso ter um bom planejamento financeiro para não sofrer com imprevistos! Mas nem todo mundo sabe como se organizar financeiramente para isso. Para ajudar você (que sabe que com saúde não se brinca), fizemos uma lista dos gastos básicos com a saúde das crianças até os 10 anos de idade. Confira!
1. Plano de saúde
O acompanhamento médico é fundamental para qualquer criança e deve começar antes mesmo do nascimento. Durante a gestação, ele vai assegurar que tudo corra bem e que tanto a saúde da mãe quanto do filho recebam a devida atenção. Já a partir do nascimento, é essencial contar com um bom plano de saúde.
Muitas vezes, esse convênio é oferecido pelo empregador do pai ou da mãe. Mas nem sempre isso acontece. Por isso, é importante fazer uma pesquisa antes de escolher o seu, levando sempre em conta a qualidade do serviço, para então colocar os valores na ponta do lápis.
Um plano de saúde individual para crianças de até 3 anos costuma custar entre R$ 120,00 e R$ 140,00 por mês. É interessante verificar a possibilidade de contratar um plano de saúde coletivo para a família, que costuma ter o melhor custo-benefício. O ideal é que ele inclua ainda um seguro de vida!
Lembre-se também de conferir se o seu plano inclui a longa lista das vacinas infantis. Elas podem custar entre R$ 140,00 e R$ 350,00 cada!
Crianças até 3 anos precisam de um médico sempre presente, para um acompanhamento periódico do seu desenvolvimento. Então, não abra mão do plano de saúde!
2. Higiene pessoal
A higiene pessoal das crianças é outro aspecto que merece todo o cuidado dos pais. Muita gente não sabe, mas grande parte dos problemas de saúde mais comuns entre os pequenos é causada por aquelas bactérias simples, que seu filho pega ao colocar a mão suja na boca, por exemplo. Portanto, para evitá-los, alguns itens básicos vão ajudar você a manter os padrões básicos de higiene para os seus filhos.
Para crianças mais velhas, dê preferência a xampus e sabonetes neutros. Cotonetes e outros itens podem ser os mesmos utilizados por adultos. A estimativa de gasto mensal com esses produtos gira em torno de R$ 50,00.
Já para as crianças menores de 3 anos, o número de itens aumenta, e vale a pena procurar por cestas completas com esses produtos. Com uma boa pesquisa, é possível encontrar kits na mesma faixa de R$ 50,00 que incluem creme para assadura, cotonetes, algodão, álcool, lenços umedecidos, além de xampu e sabonete.
E não se esqueça: para os bebês, as fraldas também devem entrar nessa conta. São, aproximadamente, 5 por dia. No fim do mês, o custo deve ficar em torno de R$ 140,00.
3. Medicamentos básicos
Contar com um plano de saúde não dispensa que você tenha em casa o seu kit de medicamentos básicos, para os cortes, arranhões, dores de garganta e outros pequenos eventos do dia a dia da saúde das crianças.
Uma caixinha de primeiros socorros desse tipo fica entre os R$ 40,00 e R$ 60,00, com mais cerca de R$ 15,00 ao mês para mantê-la. Nela, não deixe de incluir curativos adesivos esterilizados de diferentes tamanhos, tesoura sem ponta, esparadrapo, gase, algodão, termômetro, luvas descartáveis, antisséptico, entre outros.
Prefira os kits portáteis, que você possa levar em viagens ou passeios. Quanto aos medicamentos, é indispensável conversar com o pediatra antes de dar qualquer remédio à criança, mesmo que seja um simples analgésico.
Lembre-se de que mesmo sintomas comuns, como febre ou dor de cabeça, podem ser sinais de algum outro probleminha de saúde, principalmente quando são frequentes. Como você já sabe, o médico é uma das figuras centrais na vida de uma criança, especialmente durante os primeiros anos. Não hesite em consultá-lo!
Fora isso, busque manter uma pequena reserva financeira para emergências (mesmo que seja uma simples gripe ou resfriado), pois você pode precisar comprar um outro tipo de medicamento. Cerca de R$ 100,00 é suficiente.
4. Alimentação saudável
A alimentação é outro fator que está na base da saúde dos filhos. Hábitos irregulares, tanto em relação a horários quanto ao tipo de alimentos ingeridos, devem ser corrigidos o quanto antes, afinal, a melhor prática de saúde é a prevenção!
Habitue seus filhos a consumirem as 5 cores no prato (entre verduras e legumes) no almoço e no jantar aconselhadas pelos nutricionistas, assim como frutas de 2 a 3 vezes ao dia.
Como as crianças precisam de muita energia para seu desenvolvimento motor e cognitivo (e já que os padrões de alimentação no mundo não são lá dos mais saudáveis), elas adoram doces e alimentos gordurosos, como frituras, biscoitos recheados, balas, refrigerantes e muitos outros. Tudo bem liberar as guloseimas aos fins de semana, mas não deixe que isso se torne uma rotina. Pode prejudicar a saúde da criança em curto e longo prazo!
A boa educação alimentar é uma das chaves da saúde e da longevidade. O custo (não só de dinheiro, mas também de tempo) para consumir alimentos saudáveis pode até ser um pouco mais alto do que para os processados, mas acredite: é a melhor forma de economia, porque evita futuros problemas de saúde. Esses sim sairão bem mais caros!
5. Educação e convívio social
Somos seres sociais, e por isso sujeitos a prejuízos em nossa saúde física e psicológica caso tenhamos pouca interação com outras pessoas. Isso não poderia ser mais verdadeiro no caso de crianças!
O ambiente escolar, por exemplo, é um grande estímulo ao desenvolvimento infantil e à construção de defesas biológicas. O convívio social constante tende a colaborar para manter a saúde da criança em dia. Isso sem falar na prática de esportes, especialmente os coletivos, que representam mais qualidade para toda a vida.
Assim, procure por escolas que valorizem esse tipo de convivência e ofereçam diferentes opções de atividades artísticas e esportivas. E lembre-se: nem sempre aquela mensalidade baratíssima é o melhor negócio quando se trata da saúde física, mental e emocional dos seus filhos.
Vale lembrar que, fora do ambiente escolar, os pais são responsáveis pela manutenção desse trabalho, pelo incentivo não só à prática de esportes, mas também às ações de colaboração e solidariedade entre as crianças, sejam irmãos ou amigos.
Vídeo-game, tablet, smartphone e outros tecnologias obrigatórias do mundo contemporâneo também podem ser boas ferramentas para estimular o desenvolvimento infantil, quando bem administrados pelos pais. Mais uma vez, a palavra-chave é equilíbrio! Atividades mentais devem ser combinadas às físicas, para que a criança se desenvolva por completo.
Com essas dicas simples, você poderá cuidar melhor da saúde das crianças, planejando bem os gastos e garantindo uma melhor qualidade de vida para elas! Quer ficar por dentro de mais dicas como estas? Siga nossos perfis no Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e LinkedIn!
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