Reorganizar finanças em tempos de crise?: confira o guia completo
Publicado em: 13/05/202018 minsÚltima modificação em: 08/02/2023

Planejamento Financeiro

Guia completo: como reorganizar finanças em tempos de crise?

Reorganizar finanças é algo que passou pela sua cabeça nos últimos tempos? Se sua resposta for sim, saiba que você […]

Reorganizar finanças é algo que passou pela sua cabeça nos últimos tempos? Se sua resposta for sim, saiba que você não está sozinho.

Como resultado do estado de calamidade e do isolamento social motivados pela pandemia do novo coronavírus, milhões de brasileiros tiveram o orçamento profundamente impactado.

Mesmo aqueles que acreditavam que tinham certa estabilidade em seus empregos perderam sua fonte renda. E não há como não comentar dos profissionais autônomos, que sentiram ainda mais rapidamente os efeitos da crise econômica.

Apesar de vivermos em um cenário crítico e ainda incerto, é possível sim reorganizar finanças e retomar, aos poucos, o controle de receita e de gastos.

Preparamos um artigo completo reunindo as principais recomendações de especialistas do mercado que ajudarão você a colocar as finanças nos trilhos e promover maior tranquilidade para sua família!

Por que o momento pede cautela ao cuidar das finanças

Não há como minimizar os desafios que o cenário atual impõe para profissionais, independentemente do seu cargo ou campo de atuação.

Empresários, comerciantes, autônomos e empregados foram fortemente afetados pelas medidas de contenção do avanço do coronavírus.

As medidas de contingência anunciadas por governos municipais e estaduais determinaram a paralisação de serviços e o fechamento de empresas e órgãos públicos.

Com as portas fechadas, muitos negócios perderam a receita diária necessária à sua manutenção. Sem dinheiro para lidar com as despesas, pagar impostos e bancar a folha de pagamento, a demissão de funcionários foi uma das primeiras saídas.

Uma pesquisa da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas), realizada entre 30 de março e 3 de abril, revela o resultado desse quadro: 21,4% das empresas já haviam demitido 16,4% dos funcionários.

Praticamente todas as companhias pesquisadas pretendem demitir mais funcionários, e o quadro deve ficar pior após a volta das férias coletivas.

Um estudo feito por pesquisadores do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), divulgado na Folha de S.Paulo, estima que a crise do coronavírus poderá deixar 12,6 milhões de trabalhadores sem emprego, praticamente dobrando o índice de desempregados no país.

A Abimaq também citou um levantamento feito pelo Simpi (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo), no qual 69% dos pequenos e microempresários já declararam estar com as finanças em situação ruim ou péssima.

Essas condições inevitavelmente levarão ao fechamento de muitos empreendimentos. Apesar de medidas do governo que tentam salvaguardar o empresariado brasileiro e evitar uma demissão em massa, o cenário futuro ainda é incerto.

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O que podemos tirar de certeza é que não é o momento de desanimar, mas sim de reorganizar finanças e de repensar nossa relação com o dinheiro.

Os benefícios de reorganizar finanças

O controle das finanças pessoais garante muitos benefícios não somente para você, mas também para toda a família. Aqueles que já mantinham um hábito de gerenciar corretamente os recursos podem ficar mais tranquilos em um momento de crise, pois o valor poupado cria uma espécie de “amortecedor” no orçamento doméstico, cobrindo carências e emergências que surgem agora.

Mas, ainda que você precise começar do zero, é sim possível reorganizar finanças e garantir algumas vantagens. Veja só!

Uma vida mais equilibrada

O desequilíbrio financeiro é resultado de diversas decisões ruins: gastos descontrolados, compras desnecessárias, muitos parcelamentos na fatura do cartão de crédito, falta de planejamento, troca equivocada de carro, compra de um imóvel na hora errada, entre muitos outras.

É um equívoco pensar que uma pessoa estável e equilibrada financeiramente é aquela que compra o quer. Essa atitude nunca vai levar alguém a alcançar uma vida tranquila.

Por outro lado, quando a pessoa organiza suas finanças, fica muito mais fácil equilibrar o que sai e o que entra de dinheiro.

Maior tranquilidade em momentos de crise

É comum bater um desânimo e entristecer-se em situações de revés financeiro. Afinal, as contas não vão parar de chegar, e as necessidades diárias demandam gastos.

A relação entre finanças e condição emocional foi atestada por um estudo feito pelo SPC (Serviço Nacional de Proteção ao Crédito). Entre os entrevistados inadimplentes, 69% passavam por forte ansiedade por causa da dívida.

Além de causar estresse a 64% dos devedores, grande parte deles sentiam também desânimo, culpa, vergonha, angústia e baixa autoestima.

Por outro lado, quando a pessoa para e entende qual é a real situação da sua conta bancária com a atitude correta, fica mais fácil enxergar uma luz no fim do túnel e tomar ações concretas para fazer os ajustes necessários.

Essa (re)organização por si só já tranquiliza, e o estado de espírito melhora à medida que as finanças vão entrando nos eixos.

Imprevistos sob controle

Aqueles que já estão a um passo à frente e têm garantida uma reserva financeira estão mais tranquilos para lidar com imprevistos. Infelizmente, esses são a minoria.

Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelou que 66% das pessoas pertencentes a classes A e B não conseguiram poupar nada. Ao considerar todas as classes sociais, o percentual subiu para 70%.

A triste realidade é que, caso ocorram imprevistos, não haverá recursos suficientes para lidar com eles, seja uma doença, seja a perda de um emprego.

A organização financeira tenta evitar esse cenário, ajudando a garantir um montante a cada mês para construir esse fundo de emergência.

Sonhos e objetivos ainda vivos

Uma das principais (e duras) decisões que fazemos em momentos de crise financeira é adiar ou mesmo desistir de alguns projetos. Afinal, as prioridades mudam, e o futuro fica ainda mais incerto.

É verdade que, independentemente do grau de organização do seu orçamento, problemas econômicos do país vão afetar direta ou indiretamente seus planos. Isso é inevitável.

Mas lembra-se do que falamos sobre o “amortecedor” financeiro? Ter as finanças equilibradas vai manter nossos sonhos, como investir numa pós-graduação, e objetivos ainda vivos, mesmo que precisemos fazer poucos ajustes.

Suporte à tomada de decisões

Pessoas que têm a vida financeiramente organizada mantêm registros completos sobre seu histórico de gastos e de receitas. Dessa forma, elas conseguem enxergar com maior clareza limites e possibilidades.

Além disso, fica claro para onde os recursos estão indo. São informações que ajudam demais a tomar uma decisão de compra de forma inteligente.

Poderíamos gastar ainda mais tópicos para detalhar os benefícios de organizar as finanças, pois são inumeráveis. Mas vamos partir para a prática. Entenda as melhores estratégias por meio de um passo a passo descomplicado e eficiente e comece agora mesmo!

Reorganização financeira: um passo a passo

Passo a passo para reorganizar finanças

Para que você consiga reorganizar finanças, é importante seguir o passo a passo que vamos apresentar agora. Mas antes entenda que, dependendo do grau de “desarrumação” do seu orçamento, os resultados não vão aparecer tão rapidamente. Com o devido esforço de toda a família, porém, haverá bons resultados. Então, siga as dicas!

Unifique todos os gastos familiares

A reorganização financeira precisa ser um projeto para todos da família. Afinal, os gastos domésticos são feitos para o benefício de todos da casa. Mesmo as crianças precisam ser acolhidas nesse planejamento.

É verdade que, dependendo da idade dos filhos, é necessário pensar na forma de abordar o assunto, mas eles não podem ser excluídos, uma vez que saber como lidar com dinheiro também faz parte do desenvolvimento dos pequenos.

Dessa forma, cada um poderá contribuir para reduzir os custos e dar sugestões sobre como os recursos da família podem ser melhor aproveitados.

Além disso, fica mais fácil exigir uma postura consciente em relação aos gastos se todos estão a par da situação financeira da família.

Entenda para onde está indo a maior parte do dinheiro

O segundo passo busca entender as dívidas e as despesas da casa a fim de descobrir para onde o dinheiro está indo. Muitos não sabem por que o dinheiro não dura até o fim do mês. Isso ocorre tanto pela falta de planejamento quanto pela ausência de registros.

Assim, para descobrir o fluxo do seu orçamento, coloque tudo por escrito. Liste todas as despesas fixas e variáveis que aparecem ao longo do mês. Nada de anotar somente os gastos maiores, como aluguel, contas de luz, água, internet e compras do mercado.

As pequenas saídas não planejadas, como alimentação fora de casa, cafezinhos, pequenos presentes e serviços de cuidados pessoais (manicure e barbeiro, por exemplo), também devem entrar. Se não fizer isso, seu orçamento será um balde com pequenos furos: a água seca, mesmo escoando devagar.

Outro motivo importante para considerar todos os pequenos gastos ainda na fase de planejamento é que, muitas vezes, montamos um orçamento ideal, bem enxuto, e não inserimos coisas que não julgamos, na hora, como necessidade.

Mas, ao longo do mês, vai bater a vontade de comprar uma pizza com a família, dar um presentinho e satisfazer muitos outros mimos.

Embora tenhamos de definir um limite para esses gastos, eles precisam ser previstos. Assim, nosso orçamento vai ser mais flexível, e a probabilidade de obedecermos ao que foi planejado vai ser muito maior.

Mas não paramos por aqui. Para entender realmente para onde vai o dinheiro, é preciso continuar anotando os gastos durante o mês e avaliar com certa frequência se estamos seguindo o planejado.

Para fazer essas anotações, alguns gostam de usar um caderninho, uma planilha eletrônica ou mesmo um aplicativo mobile, que está sempre à mão.

Faça um plano de contingência

Contingência parece uma palavra empresarial, não é verdade? Mas essa é a ideia mesmo. Assim como uma corporação se prepara para emergências, caso as coisas não deem certo ou imprevistos ocorram, sua família precisa tentar prever cenários adversos e pensar em saídas possíveis.

Financeiramente falando, a principal forma de fazer isso é montando uma reserva de emergência. Se não houver nenhum outro caminho, você terá dinheiro para lidar com as despesas familiares. Porém, quanto é necessário? Isso depende.

Muitos especialistas recomendam uma média que varia entre 6 a 12 vezes o valor da sua renda. Assim, você terá recursos suficientes para arcar com seus gastos por quase um ano. Esse é um cenário ideal, não é verdade?

“Está bem. Mas estamos entrando em uma crise econômica. Como montar uma reserva financeira?”. Se você pensou nisso, tem motivos para estar preocupado. Mas saiba que, mesmo assim, é possível.

Existem algumas táticas financeiras conhecidas como “orçamento de guerra” que podem ser de ajuda. A ideia é reduzir ao máximo o custo de vida, tirando tudo o que não for necessário. Dessa forma, vai sobrar um pouco mais no seu orçamento para reservar a cada mês.

Existem também algumas iniciativas do governo nesse momento de crise que você pode e deve aproveitar, caso tenha direito.

Por exemplo, alguns trabalhadores autônomos com renda familiar igual ou menor de 3 salários mínimos podem receber um auxílio emergencial de 3 parcelas de R$ 600. Só aí já seriam R$ 1.800 para começar sua reserva.

Não contraia novas dívidas

Corra de novas dívidas! Pegar empréstimos, fazer parcelamentos no cartão de crédito e usar o cheque especial podem representar um grande problema para o orçamento familiar.

Muitas dessas dívidas são geradas por impulsos. Nesse momento de crise, isso pode ser um perigo em potencial. Afinal, as pessoas ficam com o emocional abalado, ansiosas e estressadas. Algumas delas descontam esses sentimentos nas compras, tentando satisfazer necessidades artificiais.

Por isso, é importante programar as aquisições com consciência e em família. Ao conversar com seu marido, esposa ou com seus pais, talvez você perceba que o seu desejo era apenas um sentimento temporário.

Outra dica é usar uma lista de itens ao sair para fazer compras no supermercado. Isso ajuda a manter foco no que é necessário e evita aumentar as despesas.

Renegocie dívidas

Ao passo que você evita contrair novas dívidas para reorganizar finanças, é importante pensar no que fazer do endividamento pessoal.

Aqui, é necessário saber dar prioridade àquelas contas com juros mais elevados. Afinal, com o tempo, elas ficam ainda mais pesadas.

Então, não se perca nas datas, porque o atraso de um dia após o vencimento já é suficiente para incidir multas e juros. Por isso, alguns gostam de configurar algumas contas fixas no débito automático para não dar margem ao esquecimento.

Se honrar com as dívidas neste momento de crise está comprometendo as necessidades da família, você pode aproveitar algumas medidas econômicas tomadas pelo governo nesta pandemia.

Como existem muitos projetos ainda em tramitação, vale entrar em contato com a instituição financeira para conferir seus direitos e tentar uma renegociação.

Pesquise antes de comprar

Mesmo em crise, compras sempre serão necessárias. Mas faça valer seu dinheiro. Pesquisar preços pode trazer uma economia surpreendente para o bolso. E essa não é uma tarefa muito difícil. Veja algumas dicas que vão ajudar você a conseguir o melhor preço:

• controle a emoção para alcançar o melhor custo-benefício. Se aceitar a primeira oferta que encontrar, provavelmente vai pagar mais caro;

• negocie sempre. Lembre-se de que o vendedor sempre dará um preço inicial com bastante margem para desconto. Se você não pedir, ele não vai dá-lo;

• use ferramentas na internet que ajudam a encontrar o melhor preço — o Zoom, o Buscapé e o próprio buscador do Google na aba “Shopping” são ótimas opções. Alguns desses sites permitem que você cadastre seu e-mail para informar quando o preço estiver na faixa desejada;

• busque cupons de desconto. Acredite: dependendo do valor do produto, a economia facilmente ultrapassa os R$ 150. Alguns dos principais portais que reúnem cupons de diversas lojas são o Cuponomia e o Cuponeria;

• não se esqueça do frete, pois o serviço pode encarecer bastante o valor final do produto. Se você procurar bem, é bem provável que encontre opções gratuitas ou mais baratas.

Existem muitos caminhos para você economizar nas compras e controlar os gastos pessoais. Então, seja um consumidor consciente e pesquisador.

Encontre formas de renda extra

Se você já economizou no que foi possível e ainda assim está com o orçamento apertado, outro caminho pode ser aumentar o volume de dinheiro que entra.

E nem sempre é necessário encontrar outro emprego — afinal, para muitos, manter-se na vaga atual já está bem complicado. Então, quais são as opções? Vamos às dicas!

Tem um carro? Então, alugue-o

O aluguel de carros é uma forma bem interessante de monetizar um veículo que talvez esteja parado na garagem. Você pode procurar por empresas sérias que fazem essa intermediação, para que tudo seja feito de forma segura.

Cuide de animais domésticos

Muitos amam cuidar de animais de estimação. Se esse é seu caso, você vai adorar ganhar uma renda extra para hospedar os bichanos. Existem algumas plataformas, como o DogHero, que conectam os donos aos hóspedes. É bem tranquilo.

Dê aulas

Se você tem uma habilidade especial, então não perca essa oportunidade. As possibilidades são diversas: idiomas, violão, culinária, costura, pintura, mecânica e muito mais.

Com um pouco mais de criatividade, você pensa em muitas outras formas de encontrar renda extra e, assim, reorganizar finanças com maior facilidade.

Os principais vilões da organização financeira

Agora é o momento de darmos alguns alertas importantes. Alguns se esforçam para planejar o orçamento familiar, mas acabam dando um tiro no próprio pé com maus hábitos, decisões equivocadas e ciladas do mercado. Quer saber quais são?

Saiba por que reorganizar finanças nesse momento

Gastos automáticos do cartão de crédito

Os gastos automáticos são aquelas assinaturas fixas que fazem o débito mensal em nossa fatura do cartão de crédito. Entram na lista:

• anuidade;

• assinaturas de serviços (Netflix, Spotify, Amazon Prime etc.);

• clubes de assinaturas, que fornecem produtos como bebidas, queijos e até doces;

• assinaturas de revistas e de jornais eletrônicos e físicos.

Essas despesas frequentes de produtos que, às vezes, nem usamos tanto, vão minando nossos recursos financeiros aos poucos.

Como são de baixo custo, muitas vezes o consumidor dá pouco importância. Mas se você somar o conjunto ou mesmo multiplicar por 12, fica fácil perceber o quanto poderia ter poupado em um ou dois anos.

Juros de cheque especial

O cheque especial é um empréstimo automático disponível facilmente na conta-corrente — e que tem um dos juros mais pesados do mercado.

Muitos sacam o recurso sem nem perceber, pois não há uma notificação ou aviso prévio. Então, tome cuidado! O ideal é cancelar o serviço.

Pensamento imediatista

Querer as coisas para agora pode fazer você pagar mais caro. Por exemplo, por que não juntar dinheiro para pagar à vista e assim obter um desconto vantajoso e evitar dívidas? Infelizmente, a compulsão imediatista faz a pessoa perder essa oportunidade.

Se você já caiu nessas ciladas, é sinal de que precisa mudar a forma como lida com dinheiro. Entenda melhor!

Mudando a relação com o dinheiro

Para que as finanças se mantenham organizadas de uma vez por todas, é preciso mudar a relação com o dinheiro. Então, veja 4 passos simples que consistem em perguntas importantes sobre seu dinheiro e suas prioridades!

Pergunta 1: o que é realmente mais importante para você?

O objetivo de encontrar essa resposta é fazer você pensar em suas prioridades e no que é essencial para você e sua família. Muitos tentam se dedicar a vários projetos e objetivos e acabam perdendo o foco.

Quando você conseguir responder a essa questão, será possível determinar quais gastos aproximam você dos seus sonhos.

Pergunta 2: quanto você ganha por hora?

Agora você precisa fazer um cálculo simples. Some todas as suas horas de trabalho no mês. Se você trabalha de segunda a sexta e 8 horas por dia, a conta é mais simples: 40 horas semanais x 4 = 160 horas. Basta então dividir seu salário por 160. Pronto, você tem seus rendimentos por hora.

Pergunta 3: quantas horas precisa trabalhar para pagar a despesa?

Divida o valor total da despesa pelos seus rendimentos por hora. A ideia aqui é mudar a forma de pensar os preços. Em vez de enxergar um valor em reais, você o verá em horas de trabalho.

Por exemplo, jantar nesse restaurante com a família me custa quantas horas de trabalho? Será que vale a pena? Há alguma alternativa?

Pergunta 4: estou investindo para o futuro?

Sabe quem é a primeira pessoa a quem você precisa pagar no mês? É você! Se não está conseguindo investir/poupar nada, há algo bem errado com suas finanças. Dessa forma, está comprometendo o patrimônio da sua família.

É claro que mudar o mindset financeiro e reorganizar finanças não é algo que vai acontecer de um dia para outro. Além disso, como vimos, esse é um esforço de toda a família.

Mas com o planejamento adequado, colocando em prática as recomendações deste guia com disciplina, você vai superar esta e quaisquer outras crises que venham depois.

Se chegou até aqui, temos certeza de que gostou do conteúdo! Por isso, vamos dar um presente para você começar a organizar a vida financeira. Baixe aqui, gratuitamente,  nossa planilha eletrônica e entenda na prática como planejar o orçamento doméstico!

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