Tudo sobre empreendedorismo na terceira idade

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 10/05/2016 | Atualizado em 13/06/2023

Uma chance incrível para empreender na terceira idade com a MAG Seguros. Leia para saber dos detalhes!

Vou me aposentar e parar de trabalhar. Se você não se reconhece nesta afirmação, siga a leitura. É cada ve

“Vou me aposentar e parar de trabalhar”. Essa afirmação parece pouco provável para você? Seja porque têm muita energia para simplesmente parar, ou precisam seguir trabalhando porque têm dependentes, muitos aposentados não deixam o mercado. Assim, o empreendedorismo na terceira idade faz ainda mais sentido, sendo uma opção atraente.

O fato é que é cada vez mais comum trabalhar depois da aposentadoria, tanto pela necessidade de continuar gerando renda para garantir o padrão de vida quanto pelo desejo de seguir na atividade.

Para quem quer aproveitar essa fase da vida e fazer algo novo, o empreendedorismo surge como uma alternativa saudável em termos financeiros e motivacionais.

Para Claudia Soares, do Instituto IPROS, ONG que promove o empreendedorismo social, não é somente a preocupação com o valor pago pela previdência pública que move as pessoas a empreenderem na terceira idade.

Outros fatores como o incentivo dado pelo governo, a realização pessoal causada pela rotina de trabalho e o aumento da renda pesam para essa decisão.

Conversamos mais com Claudia sobre essa tendência. Então, confira algumas ideias e possibilidades para apostar no empreendedorismo na terceira idade!

Os fatores que incentivam as pessoas a empreender

Diferentemente do que muitas pessoas pensam, saber empreender não é um talento nato. Atualmente, é possível buscar uma série de especializações sobre Educação Empreendedora e, assim, desenvolver as competências necessárias para administrar um negócio próprio.

O empreendedorismo ganhou força em todas as partes do mundo como alternativa para a promoção do desenvolvimento profissional e da independência financeira. Especificamente no Brasil, essa prática encontrou um ambiente social e cultural bastante propício.

De acordo com dados da Global Entrepreneurship Monitor, hoje existem 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora. Muita gente, não é mesmo?

Por aqui, dentre os fatores que incentivam o empreendedorismo, podemos citar:

  • a necessidade de complementar a renda e trazer mais qualidade de vida;
  • o fato de ter dívidas e poucas possibilidades de emprego;
  • o desemprego — principalmente após a pandemia;
  • a vontade de fazer algo para si e não ter chefes, principalmente pensando em pessoas aposentadas que já têm alguma segurança;
  • a necessidade de ter mais flexibilidade e controle de sua própria rotina, como acontece com muitos que precisam cuidar de filhos e netos.

As características que auxiliam o empreendedorismo na terceira idade

Partindo do entendimento de que empreender é pôr em prática a capacidade de sonhar, planejar e realizar, na aposentadoria é bastante comum que as pessoas concentrem suas energias para trabalhar com o que realmente gostam.

Várias características auxiliam para isso, tais como contar com uma rede de contatos mais qualificada e uma biografia profissional que permita mapear os pontos fracos e fortes das habilidades e competências individuais.

Também entra em foco a experiência como consumidor, que possibilita perceber os problemas que levam a empreender para suprir uma carência de atendimento do mercado.

“Eu fico espantada com a quantidade de trabalhos que faço, principalmente no fim do ano, quando costumo fornecer para lojas também”. Isso foi o que aconteceu com Carmen Lahmeyer, que viu na perda do emprego a chance de poder trabalhar como queria.

Ela conta em mais detalhes: “eu sempre atuei no mercado de artesanato, especificamente com patchwork, mas quando comecei a costurar por conta própria, vi que poderia focar mais o que realmente gostava de produzir: complementos para o enxoval dos bebês, como almofadas, protetores de berço e fluffys. Eu sou apaixonada pelo universo infantil!”, afirma.

Carmen relata que já teve um estande cujos custos de operação eram divididos com uma sócia, mas que atualmente produz suas peças 100% artesanais por encomenda, em casa. “A grande verdade é que, com 70 anos, eu aproveito meu tempo trabalhando com o que me dá prazer e fico muito satisfeita de ver os resultados”, explica.

Como aconteceu com Carmen, a segurança e a maturidade podem ser ingredientes decisivos para o empreendedorismo na terceira idade. Além disso, uma vez que muita gente está aposentada, o tempo livre entra nessa conta e torna a possibilidade de ter a própria empresa mais palpável.

Também estamos diante de um cenário no qual as pessoas têm mais longevidade com qualidade, certo? Por isso, a energia para trabalhar e ter uma vida economicamente ativa é uma realidade.

Outra característica que impulsiona demais a realizar o empreendedorismo na terceira idade é que estamos falando de pessoas que dão suporte ou são a base da renda familiar. Assim, muitos idosos nem cogitam parar de trabalhar.

Como viabilizar a abertura de um negócio na aposentadoria

Antes de tudo, é preciso despertar o espírito empreendedor. Depois, segundo Claudia, duas perguntas devem ser respondidas:

  • qual é o meu sonho;
  • como posso realizá-lo.

Dessa forma, além de elaborar projetos que fazem sentido à sua vida, o empreendedor terá capacidade de tecer uma rede de relacionamento que auxiliará na materialização do negócio, por meio da conexão entre pessoas e ferramentas disponíveis.

“Para um agir consciente é preciso alinhar o pensar — para descobrir novos conceitos —, o sentir — para vivenciar novas habilidades —, e o querer, para praticar novas habilidades. Seguindo esses passos, é possível construir um caminho empreendedor após os 50 anos de idade”, diz Claudia.

Além disso, vale muito a pena pensar em alguns pontos práticos que ajudam a tornar o negócio mais resistente. Veja o que levar em conta:

  • ter um plano de negócio, que estuda seu público, seus concorrentes e as ações práticas para que os produtos ou serviços do empreendedorismo na terceira idade tenham força;
  • entender a possibilidade de usar linhas de crédito de bancos para fazer a divulgação, comprar máquinas ou ter mais verba para contratar um ajudante ou terceirizar serviços como o de marketing;
  • estudar sobre gestão de negócios. Existem muitos cursos, alguns até gratuitos, que dão muita bagagem e senso prático. Assim, se está realizando um sonho e nunca teve uma empresa própria, essas aulas vão fazer você dar passos mais certeiros!

Empreendedorismo na terceira idade com a MAG Seguros

Sabia que a MAG tem uma iniciativa bem interessante para quem deseja seguir o empreendedorismo na terceira idade? Trata-se do desenvolvimento de corretores parceiros com mais de 50 anos.

Isso se deve ao fato de que a MAG Seguros entende que, para viver mais e melhor, é preciso manter corpo e mente ativos. Dessa forma, precisamos seguir em movimento e com produtividade na maturidade. Afinal, ganhamos mais propósito e possibilidades!

O que é o programa de formação 50+ Ativo?

A iniciativa 50+ Ativo nasceu do desejo de possibilitar uma real oportunidade profissional para um público que tem experiência, vivência e maturidade que foram sendo acumuladas ao longo da vida.

Então, por meio do nosso Programa para Formação de Novos Corretores, oferecemos a oportunidade de utilizar toda a experiência adquirida e aprender uma nova profissão, atuando como Corretor de Vida e Previdência.

Qual é o perfil que o programa 50+ Ativo busca?

A parte boa do programa 50+ Ativo é que muita gente pode participar e dar sequência ao empreendedorismo na terceira idade! Existem alguns critérios básicos, como mostramos na sequência:

  • ele é válido para homens e mulheres em todo o Brasil;
  • a escolaridade mínima é ter o ensino médio completo;
  • as pessoas precisam ter idade de 50 anos ou mais, o que permite contribuir com experiência e maturidade;
  • os participantes devem ser socialmente ativos e bem relacionados;
  • é preciso ter o desejo de trabalhar para conquistar seus objetivos;
  • é necessário contar com vontade de fazer acontecer e ter espírito empreendedor;
  • é essencial a boa capacidade de se comunicar, vender ideias e escutar a necessidade de outras pessoas;
  • é preciso ser resiliente e persistir diante de obstáculos;
  • as pessoas precisam estar interessadas e se comprometer em se dedicar exclusivamente ao novo desafio profissional.

Tudo isso tem a ver com o seu perfil e você sentiu empolgação para começar? Siga a leitura para saber sobre como ir em frente com o programa!

Como funciona o programa 50+Ativo?

Para começar, a gente recruta novos corretores parceiros durante todo o ano. Fazemos a seleção de pessoas dentro do perfil para um programa de formação que tem duração de 12 meses.

Em paralelo às atividades práticas, oferecemos treinamento e todo o suporte para a preparação para o exame de Habilitação Técnica da Superintendência de Seguros Privados (Susep), pelo qual é possível receber o certificado que permitirá atuar como corretor parceiro da MAG Seguros.

Durante o Programa para Formação de Novos Corretores, asseguramos uma bolsa educacional para fazer frente às despesas iniciais. Ao começar a prática em campo, oferecemos a bolsa desempenho, que será fruto de seus resultados.

E tem mais! Na MAG Seguros, você tem acesso a uma metodologia própria de trabalho, que define o volume de atividades a serem realizadas de acordo com os objetivos financeiros de cada parceiro. Ou seja, é você que vai definir a agenda de atividades e a estruturação da sua rotina de trabalho.

Por que fazer parte dessa iniciativa?

Tornar-se parceiro da MAG Seguros é uma oportunidade incrível para ganhar mais propósito e se manter em atividade. Além disso, você consegue melhorar sua renda para se dar alguns luxos ou ajudar os familiares.

Você também melhora muito sua autoestima, pois a gente valoriza a experiência. Afinal, sabemos que a vivência da pessoa pode ajudar no dia a dia do trabalho. Isso sem falar que, conforme o seu bom desempenho, vai ter prêmios por isso.

O empreendedorismo na terceira idade é uma oportunidade muito clara e simples com a MAG Seguros, não acha? E você ainda faz parceria com uma empresa que atua há 186 anos aqui no Brasil. São mais de 4 milhões de clientes, pois estamos no Brasil todo.

Quer participar desse recrutamento? Acesse agora mesmo a página do 50+ Ativo e não deixe essa chance passar!

z mais comum trabalhar depois da aposentadoria, seja pela necessidade de continuar gerando renda para garantir o padrão de vida, seja pelo desejo de seguir na atividade. Para quem quer aproveitar essa fase da vida e fazer algo novo, o empreendedorismo surge como uma alternativa saudável tanto em termos financeiros quanto motivacionais.

Para Claudia Soares do Instituto IPROS, ONG que promove o empreendedorismo social, não é somente a preocupação com o valor pago pela previdência pública que move as pessoas a empreenderem na terceira idade. Outros fatores como o incentivo dado pelo governo, a realização pessoal causada pela rotina de trabalho e o aumento da renda também pesam para essa decisão. Conversamos mais com Claudia sobre essa tendência. Confira:

Fatores que incentivam o empreendedorismo

Diferente do que muitas pessoas pensam, saber empreender não é um talento nato. Atualmente, é possível buscar uma série de especializações sobre Educação Empreendedora e, assim, desenvolver as competências necessárias para administrar um negócio próprio.

O empreendedorismo ganhou força em todas as partes do mundo como alternativa para a promoção do desenvolvimento profissional e da independência financeira. E, especificamente no Brasil, essa prática encontrou um ambiente social e cultural bastante propício.

De acordo com a última pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, 34 em cada 100 brasileiros adultos, ou seja, com idades entre 18 e 64 anos, possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio.

Características que auxiliam a empreender na terceira idade

Partindo do entendimento de que empreender é pôr em prática a capacidade de sonhar, planejar e realizar, na aposentadoria é bastante comum que as pessoas concentrem suas energias para trabalhar com o que realmente gostam. E várias características auxiliam para isso, tais como possuir uma rede de contatos mais qualificada e uma biografia profissional que permite mapear os pontos fracos e fortes das habilidades e competências individuais. Também conta a experiência como consumidor, que possibilita perceber os problemas que levam a empreender para suprir uma carência de atendimento do mercado.

Eu fico espantada com a quantidade de trabalhos que faço, principalmente no fim do ano quando costumo fornecer para lojas também.

Foi o que aconteceu com Carmen Lahmeyer, que viu na perda do emprego a chance de poder trabalhar como queria. “Eu sempre atuei no mercado de artesanato, especificamente com patchwork, mas quando comecei a costurar por conta própria, vi que poderia focar mais no que realmente gostava de produzir: complementos para o enxoval dos bebês, como almofadas, protetores de berço e fluffys. Eu sou apaixonada pelo universo infantil!”, afirma. Ela conta que já teve um estande cujos custos de operação eram divididos com uma sócia, mas que, atualmente, produz suas peças 100% artesanais por encomenda, em casa. “Eu fico espantada com a quantidade de trabalhos que faço, principalmente no fim do ano quando costumo fornecer para lojas também. A grande verdade é que com 70 anos eu aproveito meu tempo trabalhando com o que me dá prazer e fico muito satisfeita de ver os resultados.”

Como viabilizar a abertura de um negócio na aposentadoria

Antes de tudo é preciso despertar o espírito empreendedor. Depois, segundo Claudia, duas perguntas devem ser respondidas: qual é o meu sonho? Como posso realizá-lo?. Desta forma, além de elaborar projetos que fazem sentido à sua vidas, o empreendedor terá capacidade de tecer uma rede de relacionamento que auxiliará na materialização do negócio, através da conexão entre pessoas e ferramentas disponíveis.

“Para um agir consciente é preciso alinhar o pensar – para descobrir novos conceitos -, o sentir – para vivenciar novas habilidades -, e o querer – para praticar novas habilidades. Seguindo estes passos, é possível construir um caminho empreendedor após os 50 anos de idade”, diz Cláudia.

Conheça mais sobre o trabalho da artesã Carmen Lahmeyer