6 dicas para planejar e reduzir os gastos com saúde da família

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 11/05/2017 | Atualizado em 22/12/2022

A alta da inflação, o desemprego crescente e os reajustes constantes nas mensalidades dos planos privados aumentaram os gastos com saúde da família brasileira. O dilema está em: “como reduzir as despesas com um dos elementos mais importantes para o equilíbrio familiar”?

Apesar de parecer um problema sem saída, há uma série de questões que podem ser observadas para garantir a redução de custos com questões relacionadas à saúde da família.

Mostraremos, hoje, 6 dicas especiais para manter/melhorar seus cuidados nessa área, reduzindo o peso em seu bolso! Acompanhe:

Gastos com saúde da família

1. Mantenha uma alimentação saudável para evitar doenças

Poucas entradas nos setores de emergência dos hospitais brasileiros são dadas “por força do acaso”.

A maioria dos casos de internação e intervenções cirúrgicas ocorre porque os cidadãos não estabelecem (para si e para sua família) hábitos de vida saudáveis, que incluam a prática regular de atividades físicas, carga diária de sono adequada e alimentação balanceada.

Para deixar mais evidente essa situação, vale a pena destacar que o AVC (Acidente Vascular Cerebral) é a doença que mais mata no Brasil (100 mil óbitos anualmente). Mais de 90% desses derrames cerebrais ocorrem em pacientes fumantes, obesos, sedentários, com alto nível de estresse diário e má alimentação (alto consumo de sal, gorduras e álcool).

Perceba que enumeramos fatores relativamente simples de gerenciamento em prevenção. Entretanto, o descaso quanto a esses comportamentos de risco pode favorecer o aparecimento da doença, resultando em um tratamento médico caro, delicado e de alto risco.

Estima-se que o custo médio do tratamento do AVC é de R$ 50 mil. Hábitos de vida saudáveis, definitivamente, reduzem gastos com saúde, facilitando o gerenciamento do orçamento doméstico familiar.

2. Pratique atividades físicas regularmente

De acordo com estudos, 23% dos adultos e (surpreendentemente) 80% dos adolescentes no planeta não praticaram atividades físicas na medida em que seria preciso em 2015. Há, entretanto, diversas pesquisas que mostram que indivíduos sedentários apresentam risco de morte cerca de 30% maior do que quem se exercita regularmente.

A prática de esportes melhora a vascularização, renova as células cerebrais e aumenta o nível de neurotransmissores (como noradrenalina, serotonina e dopamina, que produzem uma sensação de bem-estar no indivíduo), entre muitos outros benefícios que, certamente, reduzirão seus gastos com saúde.

3. Faça do rigor com a higiene um verdadeiro mantra em sua casa

O simples ato de lavar as mãos reduz em 40% os riscos de infecções, diarreias, resfriados e conjuntivites. Isso porque a maior parte das bactérias e dos vírus é transmitida de forma mecânica, ou seja, a partir do contato das mãos com boca, olhos e nariz.

Uma higiene adequada também pode reduzir as chances de ocorrência de doenças graves em crianças, tais como pneumonia e disenteria (enfermidades responsáveis pela morte de 2 milhões de crianças abaixo de 5 anos no mundo).

Esterilizar talheres, proteger sua residência de insetos e acondicionar adequadamente o lixo são outras medidas essenciais para prevenir sua casa de doenças — o que, fatalmente, contribui para a redução dos gastos com saúde.orçamento doméstico familiar.

4. Crie o hábito de fazer exames preventivos

Você já fez um check-up médico neste ano? Ecocardiograma, glicemia em jejum, rastreamento do câncer de mama (para mulheres), densitometria óssea, exames oftalmológicos: segundo estudos da área médica, o diagnóstico de uma doença no início de sua manifestação aumenta as possibilidades de cura em 90%.

O problema é que a medicina preventiva ainda não está internalizada na cultura nacional. Segundo o Ministério da Saúde, 31% dos homens não fazem exames de rotina; 51% deles nunca foram ao urologista e 50% das mulheres com risco de câncer de mama não sabem que pertencem a esse grupo.

Esse descaso com o assunto explica muitos dos custos com medicamentos, cirurgias não cobertas por planos de saúde e diárias com internações, entre outros prejuízos advindos de patologias descobertas tardiamente. A medicina preventiva reduz tanto a gravidade de enfermidades quanto os gastos com saúde.

5. Troque seu plano de saúde por clínicas particulares a preços acessíveis

Alternativa para pacientes que relutam em encarar a péssima qualidade do SUS, ou não possuem recursos para as impraticáveis mensalidades dos planos de saúde (que chegam até a R$ 2 mil, em planos familiares), espalharam-se pelo Brasil, nos últimos anos, as clínicas médicas populares.

Essa é uma ótima estratégia para reduzir gastos com saúde sem desamparar sua família. Trata-se de serviços privados de saúde de alta qualidade, cobrados a cada visita, com consultas médicas e exames de rotina a preços acessíveis.

Os valores são muito mais baixos do que os definidos por um consultório tradicional ou as altas mensalidades das operadoras dos planos de saúde — as consultas custam em torno de R$ 90,00.orçamento doméstico familiar.
Trocando seu plano pelas clínicas populares, você pode economizar até 80% das despesas com saúde da família. O único detalhe a ser ponderado é que esses locais oferecem apenas consultas e exames de baixa complexidade, não englobando, ao menos por enquanto, intervenções cirúrgicas e exames mais complexos.

6. Tenha um seguro de vida

Proteger seus entes queridos é a melhor forma de expressar seu amor e carinho familiar. Um seguro de vida permite que você demonstre todo esse zelo e afeto, mesmo quando eles não puderem estar mais ao seu lado.

No entanto, além do apoio financeiro, pouca gente sabe que um seguro de vida oferece diversos serviços adicionais de monitoramento à saúde, tais como orientação nutricional, acompanhamento de índices como IMC e, até mesmo, segunda opinião médica internacional (em caso de acidente).

Cuidados que fortalecem o gerenciamento da saúde do segurado e de seus beneficiários, reduzindo custos globais com saúde da família, também estão incluídos. O problema é que ainda existem, no Brasil, crendices e tabus quanto a serviços como esse.

Essa falta de cultura de proteção financeira ainda gera a algumas famílias do país dificuldades econômicas que poderiam ser evitadas com planejamento maduro e sensatez para lidar com o futuro. Seguro de vida é essencial, inclusive para reduzir as chances de precisar dele e de outros serviços correlatos, como assistência médico-hospitalar.

De acordo com dados da Unicef, 3,7 milhões de crianças brasileiras são órfãs de pai ou mãe. Muitas delas fazem parte de famílias levadas à penúria após o falecimento do ente querido (geralmente, o provedor da casa), justamente pelo tabu dos familiares com relação ao seguro de vida.

Enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, 60% da população protege seus familiares (e a si próprio) com uma apólice de seguro de vida, no Brasil esse despertar de consciência parece estar apenas no início — uma vez que, antigamente, muita gente o associava a superstições negativas.

O recente aumento da procura por seguros de vida mostra que o brasileiro finalmente entendeu a importância desse tipo de proteção. Em função do variado portfólio de serviços inclusos nas apólices, mais em conta do que os oferecidos pelos planos, os gastos com saúde são reduzidos.

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