O Brasil está envelhecendo. As mudanças mais recentes na composição demográfica da população mostram que a tendência é que o Brasil se torne um país com mais idosos do que crianças em algumas décadas. No cenário da previdência social isso é um grande problema, que requer um olhar cada vez mais atento para a previdência complementar.
E por que o envelhecimento da população, somado à queda no número de nascimentos é algo para preocupação? Isso acontece por conta do regime de repartição simples da previdência pública brasileira. De forma resumida, a atual geração de aposentados tem os seus benefícios custeados pelas contribuições dos trabalhadores que estão na ativa. Esses, por sua vez, esperam que o modelo continue sendo sustentável quando for a sua vez de se aposentar. Mas não é assim que deve acontecer.
Hoje, os idosos representam 15,8% da população brasileira. Eram 10,8% em 2010. No mesmo período, o número de crianças e adolescentes (0 a 14 anos) caiu de 46 milhões para 40,1 milhões, uma redução de 12,8%. Se a tendência de envelhecimento continuar como esperado, não haverá quem pague a conta da previdência, que já está em crise.
Para ajudar nesse desafio, o Instituto de Longevidade MAG lançou um E-book da Previdência Complementar, que traz informações essenciais para quem deseja planejar uma aposentadoria segura e tranquila.
Reformas e maior parte dos aposentados recebendo salário-mínimo
Outro ponto importante que evidencia a necessidade de se pensar em previdência complementar é que mais de 70% dos aposentados no Brasil recebem apenas um salário-mínimo atualmente. Além disso, o valor máximo que alguém pode receber do governo hoje é de R$ 7.786,02, equivalente a pouco mais de 5,5 salários-mínimos.
Desde 1998 houve seis reformas de previdência, uma média de uma a cada cinco anos. Mas já há quem defenda uma nova reforma para antes do fim dessa década. Atualmente, os gastos com previdência respondem a 51% de todas as despesas primárias da União. Nos anos 90, esse percentual era de menos de 20%.
Tudo isso mostra que quem pretende se aposentar com tranquilidade financeira precisa começar a investir em uma previdência complementar ou alternativas que visem à fase de aposentadoria.
Previdência complementar: aberta ou fechada?
O e-book lançado pelo Instituto de Longevidade MAG traz as principais informações relacionadas a planos de previdência privada para que o leitor possa tomar decisões mais assertivas.
Você pode entender as diferenças entre previdência fechada, que é restrita, e previdência aberta, disponível para qualquer pessoa. O material também aborda as distinções entre os planos PGBL e VGBL. No PGBL, as contribuições são dedutíveis no IR até 12% da renda, mas na retirada, tanto o valor principal quanto os rendimentos são tributados. O VGBL, classificado como seguro de pessoas, é interessante para quem é isento de IR, pois apenas os rendimentos são tributados no resgate.
Outras questões que você precisa saber
São vários os detalhes que passam despercebidos quando se trata de aposentadoria, e muitos são os que acham que tudo isso é assunto apenas para o futuro. Porém, é necessário começar um planejamento o quanto antes para que essa fase da vida seja positiva em termos financeiros.
Quanto mais tempo alguém tiver para investir, melhores serão os resultados obtidos e menores serão os esforços de poupança, por isso vale a pena começar hoje!
Baixe o E-book da Previdência Complementar
Diante desse cenário, o novo E-book do Instituto de Longevidade MAG é um recurso valioso para entender melhor as alternativas de previdência complementar e como elas podem garantir um futuro financeiro mais estável.
Quer entender tudo que acontece com a Previdência Social no Brasil e ainda aprender a planejar sua aposentadoria da melhor forma? Baixe gratuitamente o E-book da Previdência Complementar.