Dinheiro é sempre um assunto complicado. Várias dúvidas sobre o assunto surgem quando a vida a dois começa. Quem paga o quê? Juntar ou não as contas bancárias? Para que as finanças não acabem com o seu casamento, é importante pensar em como será seu planejamento financeiro antes mesmo do casório.
1. Seja realista
Na hora de escolher aonde vão morar ou como irão mobiliar a casa, lembre-se que vocês estão saindo da casa dos pais, que são pessoas, geralmente, já estruturadas financeiramente. Por isso, se a grana estiver curta, não tentem reproduzir ou manter um padrão de vida que não possam sustentar.
2. Junte as economias
Essa á a parte mais difícil. Muitos casais não gostam de falar sobre o quanto ganham, mas a forma mais fácil de organizar a entrada e saída de dinheiro é abrir uma conta conjunta. Se esse caminho não for o mais confortável para o casal, uma boa opção é decidir como as despesas da casa serão divididas. Alguns preferem repartir igualmente, outros, proporcionalmente ao salário. De qualquer forma, o importante é conversar sobre isso e chegar a um acordo.
3. Invista na compra do imóvel próprio
‘Quem casa quer casa’, já diz o ditado popular. Portanto, no planejamento financeiro do casal deve estar incluída a aquisição de um imóvel. Na hora de escolher onde morar não avalie só o preço. Outros fatores, como condomínio, garagem e até os preços do comércio da vizinhança devem ser levados em consideração. Se o bairro não estiver de acordo com as suas possibilidades, continue procurando.
4. Defina o momento ideal para ter filhos
Planejamento familiar também inclui a decisão de quantos filhos o casal vai ter. E no que essa decisão influência as suas finanças? Em tudo. Ter filhos significa arcar com várias despesas que até o momento o casal não tinha, como educação, vestuário, mobiliário para o quarto, creche em horário integral ou contratação de uma babá. Então, antes mesmo que os pimpolhos cheguem, o ideal é começar a reservar um dinheiro para a educação deles.
5. Garanta a tranquilidade para a sua família
Reserve uma parte das economias para a aquisição de seguros de vida e para a sua previdência privada. Os dois investimentos ajudam a manutenção do seu padrão de vida no futuro, seja porque chegou a hora de desacelerar ou porque algum imprevisto comprometeu a sua capacidade de gerar renda.
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