O seguro é uma maneira de proteger o que é mais valioso para cada pessoa. Dessa forma, o seguro das mãos para dentistas e médicos é uma maneira de proteção financeira contra eventualidades que possam comprometer o instrumento de trabalho desses profissionais.
Um exemplo de profissional que contratou um seguro similar foi o piloto de fórmula 1, Fernando Alonso, que fez um seguro para os polegares, avaliado em R$ 23 milhões.
O valor deste tipo considera uma série de aspectos, sendo um deles o grau de riscos de acidentes. No caso do automobilista, a profissão oferece uma chance maior de acidentes, tornando ainda mais relevante a busca por um seguro.
Então, quer entender o funcionamento do seguro de partes do corpo e como ele é indicado para dentistas e médicos? Continue a leitura e fique por dentro do assunto!
O que é a majoração do seguro de vida?
Este conceito consiste no pagamento de uma indenização em caso de perda, redução ou impotência funcional e definitiva, que pode ser total ou parcial, de um membro ou órgão. Contudo, isso precisa ter acontecido por causa de uma lesão física.
Nesse caso, é possível receber até 100% do capital de um seguro por Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente com Majoração.
Em muitos casos, isso inclui a perda de uma mão, o que pode comprometer o trabalho de profissionais como dentistas e cirurgiões, por exemplo.
Portanto, além do seguro de vida possibilitar a cobertura em diversos contextos, como mortes, acidentes e outros, também é interessante nesses casos de invalidez com majoração.
Vale mencionar ainda que o seguro é sempre adaptável às condições financeiras, ao padrão de vida e às necessidades do contratante.
Como funciona o seguro de partes do corpo?
O seguro de partes do corpo funciona como uma proteção extra, especialmente indicada para profissões que dependem muito de partes específicas. No caso dos profissionais de saúde, a maior necessidade pode ser das mãos, artistas musicais a voz, dançarinos a perna, etc.
Logo, o comprometimento desses membros deve afetar a fonte de renda. Então, o segurado que adotou a majoração no seguro de vida recebe até 100% da indenização para cobrir invalidez parcial ou total. Isso caso os membros majorados tenham sido afetados por acidentes ou doenças cobertas na apólice.
Por exemplo, algumas apólices indenizarão segurados que tiveram os indicadores comprometidos em 15%. No entanto, se houver uma proteção extra, refletida na majoração do seguro de vida, o valor sobe para 100%.
Como é o seguro de invalidez majorado?
Conforme mencionado, ao contratar um seguro de vida e adicionar majoração, o segurado recebe uma proteção financeira extra. Então, imagine que alguém contratou esse serviço com capital segurado no total de R$ 1 milhão.
Se houver um acidente com o indicador do segurado, a ponto de amputá-lo, a indenização pode ser de R$ 150.000, 15% do seguro de vida. Contudo, se essa pessoa tiver adicionado a majoração no seguro de invalidez, a indenização será de até R$ 1 milhão, valor total.
Apesar dessa ser uma proteção acessível a muitas pessoas, o seguro das mãos para dentistas e médicos tende a ser mais comum. Isso inclui também outros profissionais da área da saúde, como veterinários e fisioterapeutas, por exemplo. Isso porque, muitas vezes, eles devem ter precisão no manuseio de itens durante o trabalho.
Diante disso, ao contar com o seguro de invalidez majorado, os beneficiários podem ter maior tranquilidade financeira. Afinal, mesmo que o instrumento de trabalho tenha sido comprometido, a indenização consegue auxiliar a cobrir despesas de saúde, como equipamentos e tratamento médico. Além de ajudar a pagar despesas, por exemplo.
O que não está garantido no seguro de vida por invalidez?
Você já entendeu que a majoração no seguro de vida aumenta o valor da indenização, caso ocorra alguma eventualidade com um membro do corpo.
Contudo, algumas situações não costumam estar incluídas, sendo de suma importância saber mais sobre eles para um melhor planejamento financeiro. Confira:
- doenças preexistentes e não declaradas na proposta de adesão do plano;
- uso de material nuclear;
- acidentes ocasionados por terremotos, furacões, ciclones e demais desastres naturais;
- suicídio ou tentativa de suicídio no período de 2 anos a partir da vigência do seguro de vida;
- práticas de terrorismo, guerra ou operações contra a ordem pública;
- qualquer tipo de intoxicação alimentar, como uso de medicamento, droga ou produtos químicos.
O que está garantido no seguro de vida por invalidez?
Também é importante saber o que pode ser coberto no seguro de vida, e até ter a indenização aumentada com a majoração. Então, acompanhe:
- invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente (IPA) – acidentes cobertos pelo seguro, conforme a apólice, e que levem à perda total ou parcial de membros, podem ser indenizados;
- invalidez Permanente Total por Acidente (IPTA) – o benefício é fornecido em casos de perda total do membro segurado;
- invalidez Funcional Permanente Total por Doença (IFPD) -a indenização é concedida caso o segurado sofra alguma doença que leve à perda total de algum membro;
- invalidez Funcional Permanente Total por Doença Antecipação (IFPDA) – o aporte financeiro é fornecido quando o segurado não consegue trabalhar e nem realizar outras atividades básicas, em razão do surgimento de doenças cobertas pelo plano.
Como escolher o seguro das mãos para dentistas e médicos?
A escolha do seguro de vida deve envolver uma série de critérios, principalmente necessidades, perfil, custo-benefício e condições financeiras. Quanto mais personalizado com essas questões do plano, maiores as chances de satisfação com a decisão.
Por exemplo, imagine que você atua em áreas em que a perda de um membro pode causar o afastamento do trabalho de forma permanente.
Nesse caso, escolher o seguro de vida com majoração é o mais indicado. A mesma lógica é válida para quem tem uma maior exigência no da visão ou qualquer outro membro.
Como visto ao longo da leitura, contar com um seguro das mãos para dentistas, médicos e outros profissionais pode ser muito benéfico. Afinal, essa é uma maneira de ter uma proteção financeira maior, caso alguma eventualidade ocorra e comprometa alguma parte do corpo do profissional.
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