Na estreia do Zona Segura, o podcast da MAG Seguros, Leonardo Secundo (diretor de Marketing Digital e Growth da MAG Seguros) recebe Joel Jota para um bate-papo inspirador.
Joel Jota inspira muitos empreendedores e atletas por todo o Brasil. Afinal, é ex-nadador da Seleção Brasileira. Por isso, entende como a disciplina e a dedicação são essenciais na hora de alcançar seus objetivos.
No entanto, ele não limitou sua carreira às piscinas. Foi professor universitário e coordenador geral do Instituto Neymar durante quatro anos.
Hoje, tem muitos ensinamentos e histórias para contar, que podem te ajudar a escrever uma história de sucesso! Confira o primeiro episódio do Zona Segura com Joel Jota e acompanhe os principais destaques nas linhas a seguir.
Saúde, família e trabalho: não inverta a ordem
Logo no início do bate-papo, Joel Jota conta que um lema da sua vida é “saúde, família e trabalho”, e que essa ordem não deve ser invertida.
Uma frase que tem tudo a ver com Seguro de Vida. Afinal, esse é um produto que tem tudo a ver com vida, com aproveitar os momentos e se sentir protegido, e muito menos com o medo do que pode acontecer, ou com uma tragédia, por exemplo.
Nesse sentido, Leonardo Secundo destaca que o propósito da MAG Seguros é proteger as famílias brasileiras. Isso, claro, vai muito além da proteção por morte, passando também pelo bem-estar e pela saúde.
Joel Jota abre o jogo sobre cultura organizacional
Na sequência da conversa, Leonardo Secundo questiona sobre a cultura organizacional. Para Joel Jota, esse é um aspecto que se pode mudar, mas que isso deve vir “de cima”, ou seja, da alta liderança.
Isso porque, “quem você contrata, quem você promove, quem você demite, quem você mantém, é a sua cultura”, afirma Joel Jota.
Ele complementa trazendo exemplos dos motivos pelos quais essas ações são tomadas e como elas acontecem. E é isso que impacta na cultura de uma empresa.
Joel Jota ainda conta como ele costuma agir com relação aos seus funcionários. Como considera o cuidado com a saúde primordial, ele desliga aqueles que não praticam atividades físicas.
Em resposta aos que acham que essa é uma atitude exagerada, ele rebate: “é a minha cultura. Eu dou exemplo, eu acredito nisso. Eu não estou pedindo para ela ser sarada, forte, atleta… Ela tem que ser ativa fisicamente. Porque isso previne várias doenças e isso é importante para a saúde”.
Ele explica que não pode levar esse discurso para fora, e ele não ser praticado dentro da sua empresa. Por isso, faz essa exigência. “Eu acredito que a cultura é um dos elementos mais importantes de uma empresa”, complementa.
O que faz uma empresa ter alta performance, segundo Joel Jota
Joel Jota é convidado por diversas empresas para dar treinamento aos colaboradores. Um dos pedidos das lideranças costuma ser para desenvolver a performance do time, tornando as atividades mais eficientes e as pessoas mais produtivas.
“De bate-pronto, a primeira coisa que eu vejo é que as pessoas acham que estão no máximo, mas elas não chegam nem a 50% do máximo. Porque elas confundem esforço com eficiência”, revela.
Ele explica que costuma ouvir das pessoas que tem muito a fazer, que sobra pouco tempo, entre outras percepções de que elas não atingem o resultado.
Como Joel Jota vem do esporte, ele entende que a alta performance vem de fazer pouco, mas bem feito. “Eu vejo que as pessoas utilizam muito mal o tempo”, comenta.
O segundo ponto que ele costuma observar nas empresas é que os funcionários não têm clareza sobre o objetivo da organização em que trabalham.
Em suas consultorias em empresas, ele conta que começa perguntando às pessoas o que elas são pagas para fazer, mas que não costuma haver clareza sobre isso.
Outro questionamento importante é sobre a métrica de avaliação e feedback. Além disso, ele pede para que os colaboradores listem três itens que, se realizarem, atingirão 85% de eficiência.
Joel Jota ainda menciona que um dos maiores ruídos nas empresas está na comunicação. Mas especificamente, pelas pessoas falarem de forma generalista, distorcida e omitindo informações. Isso acontece ao usarem termos como “quase ninguém”, “nem todo mundo”, e por aí vai.
Esforço X resultado: o que é mais importante?
Leonardo Secundo indaga sobre o que Joel Jota acha mais justo: ser reconhecido pelo esforço ou pelo resultado de uma ação?
Para Joel Jota, o esforço também precisa ser reconhecido, mesmo que um projeto não tenha dado 100% certo, ou atingido sua eficiência total.
No entanto, ele ressalta que não coloca o esforço em primeiro lugar na hora de avaliar a alta performance das pessoas. Para ele, o mais importante é o resultado.
“Às vezes, você não deu resultado ainda, mas olha para o cara e diz: ele está se esforçando”, complementa. Ou seja, ele acredita que, quando há esforço, geralmente é uma questão de tempo até que o resultado venha.
Com tempo e com a experiência, Joel Jota destaca que o resultado tende a vir mais rapidamente, pois a pessoa consegue calibrar melhor suas ações. Assim, alcança, de fato, a alta performance.
Novas gerações demandam maior velocidade
Com o passar do tempo, as relações entre empresas e funcionários vão mudando. Nesse sentido, Leonardo Secundo indaga Joel Jota sobre a sua percepção acerca das novas gerações.
Para Joel Jota, a nova geração vive em um mundo hiperconectado. E isso desfaz o pensamento linear da maioria das empresas, em que o resultado era proporcional ao esforço.
Com a internet, o resultado para a ser desproporcional ao esforço, graças à escala das ações. Joel Jota traz como exemplo um menino de 18 anos que entra para a faculdade e busca se inserir no mercado de trabalho.
Em grande parte das empresas, ele começa como estagiário, depois é contratado como iniciante. No entanto, na internet, fazendo algo que ele gosta e sem sair de casa, pode ser que ele ganhe mais dinheiro em apenas um dia.
Isso muda a percepção de tempo das pessoas. Afinal, porque ele vai fazer em 30 dias o que ele pode fazer em apenas um?
De acordo com Joel Jota, isso faz com que as novas gerações sejam cada vez mais exigentes ao ingressar no mercado de trabalho.
Outro ponto que ele ressalta é que essa geração não está apegada à empresa ou à casa própria. E muitas empresas não estão preparadas para lidar com essas mudanças de comportamento, o que para Joel Jota precisa passar a ser uma realidade nas companhias.
Joel Jota revela o que faz os jovens ficarem em uma empresa
Ainda sobre o assunto anterior, Joel Jota explica que seu time é jovem, de 20 e poucos anos. Em sua visão, essas ficam porque se identificam com o seu propósito.
Sem falar que enxergam uma perspectiva de crescimento, além de financeira. “Eu acredito que algumas empresas precisam refletir por esse caminho também”, finaliza.
Além de Joel Jota, a primeira temporada do Zona Segura vai receber outros nomes de peso para conversas inspiradoras! Quer ficar por dentro de tudo o que rola? Acesse o site e se inscreva para receber o conteúdo em primeira mão: