Como usar a inteligência emocional a favor de suas finanças

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 02/07/2018 | Atualizado em 07/10/2022

Conhecer a si mesmo, tomar decisões e desenvolver a capacidade de interpretar e lidar com as próprias emoções: temos aí um combo de desafios bem complexos, mas que podem ser mais facilmente superados quando tratados com uma boa dose de inteligência emocional.

E podemos adiantar desde já que o melhor é que a inteligência emocional traz benefícios para as mais diversas áreas da vida: pessoal, amorosa, intelectual, profissional e até financeira!

Afinal, uma pessoa com as emoções controladas apresenta maior equilíbrio, tendendo a tomar decisões mais ponderadas e, consequentemente, mais precisas.

Neste post especial, vamos falar mais sobre o tema, abordando a importância da inteligência emocional para o alcance de bons resultados (inclusive financeiros) a partir dessa habilidade que pode ser aprendida, treinada e aperfeiçoada. Continue a leitura para entender!

O que é a inteligência emocional?

inteligência emocional

Difundida principalmente pelo psicólogo americano Daniel Goleman, a inteligência emocional pressupõe indivíduos capazes de identificar suas emoções com facilidade, sabendo trabalhá-las de forma sábia.

Pessoas com uma inteligência emocional desenvolvida são identificadas principalmente por sua capacidade de lidar melhor com situações desfavoráveis, como frustrações e desilusões. Nesses momentos, graças à sua resiliência, elas conseguem se automotivar e seguir em frente.

Outro ponto bastante positivo da inteligência emocional é que ela proporciona um controle maior daquelas ações motivadas por impulsos, ajudando assim a canalizar os sentimentos de acordo com a exigência das situações.

Os emocionalmente inteligentes também expressam gratidão pelas pessoas, além de diversas outras características positivas capazes de gerar laços e encorajar quem está a seu redor.

A inteligência emocional é tão importante quanto a capacidade cognitiva dos indivíduos, uma vez que diz respeito à maneira como eles se portam tanto em relação a si mesmos quanto no convívio social.

De acordo com Goleman, o conceito de inteligência emocional é dividido em habilidades. São elas:

controle emocional: capacidade que a pessoa tem de lidar com suas emoções e tomar decisões corretas mesmo em momentos de adversidades;

• autoconhecimento: diz respeito ao modo como a pessoa sente e é capaz de saber o que está sentindo;

• empatia: capacidade de se colocar no lugar do outro e observar a situação a partir de uma ótica que não é somente a sua;

• habilidades sociais: referem-se ao desenvolvimento da habilidade de se relacionar com as outras pessoas e conviver socialmente;

• automotivação: trata-se do poder de lidar com as frustrações e não se deixar abater por adversidades momentâneas ou até mesmos estímulos externos negativos.

Quais os benefícios da inteligência emocional?

O principal foco da inteligência emocional está em fazer com que as emoções sejam potencializadas e redirecionadas para atingir resultados satisfatórios nas mais diferentes esferas da vida.

Além de melhorar os relacionamentos interpessoais, a inteligência emocional é muito eficiente para desenvolver competências profissionais e promover a qualidade de vida.

E o melhor é que essa habilidade pode ser aprendida e desenvolvida desde cedo, contribuindo inclusive para a melhoria do processo de aprendizagem.

Conheça a partir de agora os principais benefícios da inteligência emocional!

Clareza

A inteligência emocional proporciona maior clareza de raciocínio, o que faz com que as decisões sejam tomadas com mais precisão e objetividade.

Isso acontece porque a administração das emoções colabora para que as ideias fluam de maneira mais organizada, facilitando assim a resolução de conflitos e problemas.

Compreensão

Compreender melhor as emoções é o primeiro passo para controlar impulsos e lidar com os sentimentos com mais maturidade.

Esse entendimento cria um ambiente propício para que as situações sejam analisadas com um espírito mais calmo e otimista, o que resulta em decisões mais acertadas.

Controle

Manter-se no controle emocional diante de situações adversas não é uma missão fácil. A boa notícia é que há métodos indicados justamente para esses casos, quando é preciso evitar o conflito.

Você pode, por exemplo, ficar calado diante de uma pessoa muito nervosa ou diminuir o tom de voz sempre que o outro começar a falar mais alto. Parece simples, não?

Com inteligência emocional, é possível desenvolver a capacidade de interagir socialmente de um modo sensato e adequado. Com essa postura, as pessoas conseguirão reconhecer uma liderança natural ao longo do tempo, aumentando sua popularidade.

Autoconhecimento

Conhecer a si mesmo é um passo fundamental para quem busca a inteligência emocional.

Afinal, de nada adianta ser capaz de compreender o outro se você não consegue lidar com seus próprios sentimentos e impulsos, certo? É preciso reconhecer seus sentimentos para, a partir daí, ter consciência de suas capacidades e de seus limites.

Quando se tem dimensão do próprio potencial, fica muito mais fácil traçar metas realistas e criar uma estratégia eficiente para o cumprimento dos objetivos estabelecidos, sejam eles quais forem.

Como desenvolver a inteligência emocional?

O cérebro humano pode ser treinado para agir com base na inteligência emocional, o que é uma ótima notícia para quem deseja melhorar essa característica.

O importante é ter paciência e disciplina para ir aperfeiçoando essa técnica, capaz de trazer tantos benefícios. Para ajudar nessa missão, você pode usar alguns recursos, como verá a seguir!

Observação e análise do próprio comportamento

A inteligência emocional está ligada ao fato de se conseguir identificar não somente suas emoções, mas também a maneira como elas desencadeiam reações assim que aparecem. É imprescindível, assim, ficar atento, observando e buscando entender sempre que alguma sensação aparece.

Essa análise deve ser feita especialmente quando surgem situações novas, que desencadeiam sentimentos bons ou ruins, a fim de tentar descobrir os motivos por trás.

Nesse sentido, leve em consideração sensações físicas e emocionais, assim como seus impactos positivos e negativos no cotidiano.

Habilidade de lidar com situações negativas

Aprender a lidar com emoções negativas, como raiva, desânimo e tristeza, é outra grande vantagem da inteligência emocional.

Pense bem: se não há controle sobre esses sentimentos, você corre o risco de ser dominado por eles, o que pode inclusive desencadear doenças mais graves, como a depressão.

Quando somos acometidos de maneira intensa por sentimentos negativos e eles permanecem por muito tempo, damos espaço ao surgimento de um cenário de estresse que pode abalar a estabilidade emocional e causar prejuízos mais sérios, como doenças da mente.

Como a vida não é feita só de bons momentos nem nós somos feitos apenas de sentimentos positivos, é importante ter inteligência emocional para conseguir administrar essas situações adversas da melhor maneira possível.

A ajuda de um profissional, como um psicólogo, pode ser interessante. Então não hesite se achar que é necessário, ok?

inteligência emocional

Aprimoramento do controle emocional

Agir impulsivamente é uma reação comum do ser humano. E até dá para entender, uma vez que, durante a evolução da espécie, o pensamento rápido e instintivo foi uma importante arma de defesa.

Hoje em dia, no entanto, já não é mais necessário lutar pela sobrevivência. Por isso, atitudes impensadas podem trazer prejuízos em diversas situações.

A verdade é que a impulsividade não é uma boa aliada para a tomada de decisões importantes.

Por isso, o ideal é monitorar os impulsos e cuidar para que eles não dominem suas atitudes, impedindo que faça análises claras e objetivas. Nesse cenário, situações mais calmas e menos instintivas são favorecidas.

Para ajudar nessa missão, existem diversas técnicas eficazes, como a meditação, exercícios de respiração, caminhadas, pilates e outras atividades físicas que exigem controle e concentração, estimulando o autocontrole e o equilíbrio sobre as sensações.

Estímulo à autoestima e à autoconfiança

Saber seu próprio valor e ter autoconfiança são condições indispensáveis para melhorar relacionamentos interpessoais e garantir um convívio social mais agradável e bem-sucedido.

Nesse sentido, pessoas com inteligência emocional são beneficiadas, pois conhecem seus pontos fortes e fracos, conseguindo trabalhar em correções e no aprimoramento de aspectos positivos.

Quem acredita no próprio potencial também consegue enfrentar os desafios cotidianos com mais tranquilidade, já que sabe que possui capacidade para raciocinar e, com calma, encontrar a solução mais adequada.

Tomada de decisões sob pressão

O estilo de vida atual exige raciocínio rápido para que as escolhas certas sejam feitas de maneira eficaz e em grande volume.

O detalhe é que as pressões do dia a dia podem trazer sérios problemas, desencadeando quadros de estresses prejudiciais para o desempenho e a saúde.

Vale ressaltar que essas pressões podem ser tanto externas (como no trabalho e na escola) quanto internas (por metas individuais e competições com outras pessoas, por exemplo).

De uma forma ou de outra, ter inteligência emocional é uma maneira de aprender métodos que ajudem a manter a serenidade em momentos decisivos.

No fim das contas, a lógica é uma só: quanto mais o indivíduo trabalhar em busca da inteligência emocional, maior será sua capacidade de resolver problemas com segurança e tranquilidade.

Expressão de ideias e opiniões

Conseguir expressar suas opiniões e passar ideias de maneira acessível é um fator importante, que pode ser adquirido com inteligência emocional.

Como a inteligência emocional desenvolve o controle das sensações e promove o equilíbrio das ações, permite organizar melhor os pensamentos e, consequentemente, passá-los com mais facilidade.

Considerando que o diálogo é um ótimo caminho para a transmissão de conhecimento, além de resolução de conflitos e esclarecimento de informações, a inteligência emocional apresenta mais esse benefício, uma vez que favorece conversas sinceras e maduras.

E o mesmo vale para os sentimentos, que passam a ser expressados na hora e da maneira certas.

Desenvolvimento de empatia

Empatia diz respeito à capacidade de se colocar no lugar do outro e enxergar determinado fato por essa nova perspectiva. Essa característica é bastante positiva, uma vez que melhora as relações interpessoais, tornando-as mais sinceras.

Quando alguém se abre para a possibilidade de enxergar o mundo pelo ponto de vista do outro, isso faz com que ele entenda melhor as necessidades de quem está a seu redor, com suas qualidades, virtudes e também limitações e dificuldades.

O detalhe é que, para compreender o outro e se colocar sob sua pele, no entanto, é preciso ter inteligência emocional para primeiro se entender e conseguir lidar com os próprios conflitos.

Um comportamento pautado na empatia tem como consequência um maior envolvimento real com a situação da outra pessoa, o que gera um respeito natural entre as partes envolvidas.

Quanto maior a empatia, mais tolerante a pessoa será em relação aos outros e também a si mesmo.

Prática da resiliência

Ser resiliente é conseguir se adaptar a situações adversas ou ao menos momentaneamente desfavoráveis, sem que esses eventos negativos tenham efeitos permanentes ou maiores que o necessário.

Coisas ruins podem acontecer com qualquer pessoa, certo? O que muda é a maneira como cada um recebe e reage a fatos não desejados.

Alguém resiliente entende que o momento não é bom, mas sabe que essa é uma situação passageira. Por isso, consegue absorver as consequências sem perder o foco e a firmeza em seus propósitos.

Outro ponto importante é que indivíduos resilientes também conseguem lidar melhor com os próprios erros, uma vez que entendem que falhar faz parte do processo de aprendizagem, sendo inclusive uma chance para o aperfeiçoamento.

Quando corretamente canalizadas, as emoções são grandes motivadoras do desenvolvimento. Aí entra a resiliência, importante para quem está em busca de controlar as emoções e entender melhor os sentimentos e as reações diante de situações que muitas vezes fogem do próprio controle.

Por que a inteligência emocional é uma conquista para seu bolso?

Muito além de apenas lidar com questões de relacionamentos interpessoais, a inteligência emocional também favorece efetivamente as finanças.

É isso mesmo: além de clareza nas emoções, a inteligência emocional também promove o equilíbrio financeiro, garantindo uma relação mais positiva com os ganhos e influenciando a maneira como se gasta.

Isso acontece porque pessoas mais equilibradas tendem a ser mais racionais, o que favorece um planejamento financeiro mais realista, eficiente e, consequentemente, fácil de ser seguido e administrado.

Outro ponto importante é que, desenvolvendo esse lado, você evita desperdícios e gastos desnecessários, aumentando assim a otimização dos recursos disponíveis.

Com isso, é possível planejar o futuro com mais clareza e até mesmo guardar dinheiro, quem sabe inclusive começando a investir, já que as finanças estarão no azul.

Comprador movido pela emoção

Você por acaso já saiu para comprar determinado produto e voltou com muito mais itens que o planejado? Conhece alguém que faz compras como uma forma de se sentir mais feliz e aliviar tensões? Acredite: isso é algo muito comum.

Normalmente, esse tipo de comportamento surge quando questões emocionais motivam as compras por impulso, funcionando como válvula de escape.

O problema é que, como você deve saber, isso é muito prejudicial para seu bolso. Lembre-se: as melhores decisões financeiras são tomadas com estratégia e racionalidade.

Portanto, é fundamental ter inteligência emocional para conseguir identificar oportunidades de investimento, seja de valores menores ou mesmo de valores elevados.

O controle sobre as emoções proporciona uma relação mais produtiva com o dinheiro, fazendo com que ele seja gasto com sabedoria e consciência.

Nesse ritmo, conforme as economias forem crescendo, é possível adquirir novos investimentos e ampliar o leque de aplicações.

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Como lidar com assuntos financeiros?

A adoção de um comportamento de consumo que consiga unir inteligência emocional e uma estratégia financeira eficiente: essa é a combinação ideal para quem está em busca do sucesso.

Para atingir esse objetivo, é preciso ter atitude positiva e aprender a se adaptar às situações conforme forem surgindo. Acompanhe algumas dicas relevantes para lidar melhor com assuntos financeiros!

Controle as despesas para gastar menos do que ganha

De nada adianta ter rendimentos mensais altíssimos se os gastos são superiores ao que dinheiro que entra, não concorda? Pensando nisso, um ponto-chave para alcançar o sucesso ao longo do tempo é ter controle sobre todas as suas despesas.

Adote hábitos de consumo compatíveis com sua renda

No que se refere às finanças, normalmente menos é mais. Sendo assim, pode ser vantajoso evitar meios que estimulem o consumo acima da sua renda, como cartões e linhas de crédito.

Como esses recursos possibilitam um aumento do poder de compra, pode acontecer de você gastar bem mais do que ganha, comprometendo a saúde financeira e gerando uma dívida desnecessária.

Tenha o hábito de juntar dinheiro e pagar à vista

pagamento à vista é um hábito que deve, quando possível, ser não só adotado como estimulado por quem está em busca de ter uma vida mais equilibrada e tranquila.

Por mais difícil que possa ser, a paciência de quem espera juntar o dinheiro em vez de fazer compras parceladas pode resultar em maior poder de negociação e, consequentemente, em bons descontos.

Outro ponto importante ainda sobre esse tópico diz respeito à prevenção contra os altos juros cobrados no mercado, que, muitas vezes, fazem com que o valor devido aumente consideravelmente.

Planeje sua aposentadoria desde cedo

Depois de longos anos de trabalho, um descanso é mais que merecido, não acha? Para desfrutar desse benefício, entretanto, o mais indicado é começar a planejar desde cedo.

Que tal então reservar uma parcela dos ganhos para ser investida nesse propósito, formando assim uma poupança que, futuramente, vai garantir maior tranquilidade e estabilidade durante o período de aposentadoria?

Adote um planejamento financeiro sólido

Definir um orçamento completo, que contemple todas as entradas e saídas de recursos, é essencial para ter controle sobre sua situação financeira. Para isso, é preciso usar dados reais sobre ganhos e gastos.

Com esse levantamento, também será possível identificar quais despesas são realmente necessárias, eliminando o que não é essencial e evitando desperdícios.

Estabeleça metas para não se desviar pelo caminho

Ter um objetivo definido e trabalhar para alcançá-lo é muito importante para manter a motivação e não se desviar do foco principal.

E saiba: tão importante quanto fazer planos é se lembrar dos motivos pelos quais eles foram traçados. Dessa forma, você não corre o risco de se deixar levar pelas dificuldades que podem surgir pelo caminho.

Para que tudo saia como o planejado, no entanto, as metas precisam ser realistas e, de preferência, ter prazos estabelecidos para sua conclusão. Uma dica nesse sentido é: subdivida o objetivo principal em etapas mais simples que, quando somadas, alcançarão o plano maior.

Elabore uma listinha sempre que for às compras

Levar consigo uma lista de compras é uma forma simples e eficiente de controlar os gastos. Afinal, delimitando os itens necessários, você evita compras por impulso.

E se engana quem pensa que a lista só é útil para o supermercado! Na verdade, essa prática pode ser adotada em qualquer loja ou estabelecimento para ajudar a manter o foco no que é realmente é necessário, garantindo os melhores investimentos para seu dinheiro.

Busque opções de lazer gratuitas ou de baixo custo

A procura por alternativas de lazer sem custo pode proporcionar uma economia significativa ao longo dos meses. E a boa notícia é que, atualmente, são muitas as opções de programas gratuitos.

Mesmo se não encontrar opções totalmente grátis que o interessem, existe ainda a possibilidade de optar por programas mais baratos, como encontros na casa de amigos ou de familiares, com a divisão de despesas, piqueniques no parque e assim por diante.

Com um pouco de pesquisa e boa vontade, é mais que possível economizar sem ter que abrir mão da diversão e de boas companhias!

Revise periodicamente suas finanças

De tempos em tempos, é importante revisar as finanças para conferir o andamento do planejamento, assim como atualizar os números e realinhar pontos que estejam fora da meta financeira.

Essa atitude ajuda a mantê-lo no caminho previamente definido, contribuindo para que tudo saia conforme o que foi estabelecido.

materiais educativos

Procure não dar atenção a opiniões negativas

Como opiniões negativas podem vir até mesmo de pessoas próximas, é importante saber filtrar quais críticas podem ser construtivas e tirar proveito delas. Em contrapartida, o que não for proporcionar crescimento deve ser descartado.

Evite, por exemplo, fazer comparações com outras pessoas, já que elas podem escolher um estilo de vida que não é compatível com seu objetivo de economizar.

Procure pensar que seu objetivo principal é agir com equilíbrio e inteligência emocional, a fim de evitar gastos desnecessários e aumentar sua capacidade de controle sobre ações impulsivas.

Neste post, falamos sobre o conceito de inteligência emocional, além de apresentar os benefícios que ela pode trazer para quem busca por mais saúde, qualidade de vida e sucesso profissional e financeiro.

Como você pôde ver, com hábitos simples já é possível desenvolver essa característica que pode trazer tantos benefícios para o cotidiano. Então o que ainda está esperando para começar?

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