Começar a investir é um passo importante para garantir a segurança financeira e ter dinheiro suficiente para realizar sonhos e objetivos de vida. Tornar-se investidor e alcançar maior estabilidade financeira está ao alcance de todos.
Contudo, alguns passos são necessários. Entre eles, separar um valor mensal para investir, definir os objetivos com os investimentos, buscar assistência especializada e conhecer os principais erros dos investidores iniciantes.
Diversificar a carteira e se informar sobre novos ativos financeiros e situação do mercado também são ações importantes para quem quer ter sucesso como investidor e usar a rentabilidade alcançada a fim de conquistar uma vida melhor.
Continue a leitura e confira quais são os principais passos para começar a construir sua independência financeira!
Saiba por que você deve começar a investir agora mesmo
Mesmo com boas escolhas de ativos, algum tempo é necessário para que o seu investimento gere valor e retorne para o seu bolso. Por isso, quanto antes começar a investir, maior o montante acumulado ao longo dos anos.
Isso não significa que você somente vai aproveitar os rendimentos no final da vida, muito pelo contrário, quanto antes começar a aplicar capital em ativos de qualidade, mais cedo você obtém grandes retornos e, com eles, a sua independência financeira.
Não esqueça que cada aplicação é um passo mais perto de uma vida confortável e menos dependente do trabalho diário para manter seu padrão de vida. Veja a seguir quais estratégias podem ajudar a ter sucesso com investimentos.
Confira nosso passo a passo para quem deseja começar a investir
1. Defina um valor mensal
Se você quer se tornar um investidor, o primeiro passo é estipular um valor mensal para as suas aplicações financeiras. Revise seu orçamento e defina quanto pode separar da sua renda para essa prioridade.
O ideal é destinar 15% dos seus vencimentos líquidos para investimentos. Se não for possível, comece com menos e vá aumentando a porcentagem com o tempo.
É importante que investir se torne um hábito. Por isso, separe uma quantia logo no início do mês para isso. Esse é um cuidado importante para não correr o risco de gastar o dinheiro com outras categorias do orçamento.
Tenha em mente que não se deve contar com a quantia que reservou para investimentos no curto prazo.
Dependendo da aplicação escolhida, você perde dinheiro se retirar o valor (ou parte dele) antes da data de vencimento.
Quem busca liquidez, deve procurar um investimento que ofereça prazo mais curto para a retirada total ou parcial do dinheiro.
2. Estipule objetivos
Após definir um valor mensal para investir, é importante saber quais são seus principais objetivos com os investimentos.
Criar uma reserva de emergência, fazer uma grade viagem, se aposentar com tranquilidade, e por aí vai. Ao definir o que você quer, há a possibilidade de escolher as aplicações mais adequadas para suas necessidades.
Quem quer criar um fundo para imprevistos, por exemplo, deve optar por um investimento que ofereça segurança e liquidez. Como por exemplo poupança ou um Certificado de Depósito Bancário (CDB). Afinal, pode ser preciso retirar uma quantia a qualquer momento.
Além de saber quais são seus objetivos, é muito importante conhecer seu perfil de investidor para alinhar as aplicações com suas possibilidades e necessidades.
Uma pessoa conservadora, por exemplo, deve dar preferência para investimentos que sejam mais seguros, mesmo que tenham uma rentabilidade mais baixa.
Por outro lado, investidores agressivos podem optar por uma carteira que conte com aplicações arriscadas, como o mercado de ações.
3. Busque orientação especializada
Ler sobre investimentos é um passo importante para quem deseja começar a investir. No entanto, mesmo quem se informa constantemente sobre o assunto, deve buscar orientação especializada, de modo a se certificar que está escolhendo as melhores aplicações para a sua carteira.
Muitas pessoas buscam assistência no próprio banco em que têm conta corrente. Apesar da comodidade, sempre vale a pena pesquisar também corretoras de valores para se certificar que está conseguindo a melhor rentabilidade.
Entre os pontos que você deve levar em conta na hora de buscar assessoria especializada para seus investimentos, estão as taxas cobradas pela corretora ou banco, mix de produtos financeiros oferecidos, rentabilidade dos investimentos e atendimento personalizado.
4. Conheça os principais erros
Ter sucesso como investidor passa também por conhecer os principais erros cometidos por quem está começando a investir e como evitá-los.
Investir sem pesar os riscos, sempre seguir o mercado e não pesquisar as melhores taxas estão entre os principais deslizes cometidos por investidores iniciantes.
Aplicar de forma descuidada, sem nenhum planejamento, é comum entre quem está começando.
Portanto, fique de olho para não cair nessa cilada! Para ter sucesso investindo, é sempre importante considerar a possibilidade de perdas e não ter ganância com suas aplicações.
Desconsiderar taxas é outro equívoco comum. Para não cometer esse deslize, considere sempre custos de transações, taxas e impostos ao investir, para não ter surpresas desagradáveis ao retirar seu investimento.
Outro erro imperdoável é sempre seguir o mercado na hora de fazer aplicações. Por insegurança ou falta de conhecimento, quem está começando a investir tende a aplicar sempre onde todos estão aplicando. Isso pode fazer com que você perca dinheiro.
Evite isso apostando sempre no estudo de cenários e considerando a possibilidade de comprar ações na baixa e vender na alta.
5. Diversifique sua carteira
Colocar todo o dinheiro em apenas um tipo de investimento é uma ação que pode prejudicar a rentabilidade. E, até mesmo, sua segurança financeira.
Portanto, para ter sucesso como investidor, é essencial apostar em uma carteira diversificada.
Afinal, ao aplicar em produtos financeiros diferentes, você reduz as chances de sofrer perdas e, ainda, consegue ter investimentos para diferentes objetivos financeiros, considerando curto, médio e longo prazo.
6. Informe-se sobre novos produtos
Para investir com sabedoria é preciso estar antenado sobre os novos produtos que surgem a cada dia no mercado.
Sendo assim, leia os relatórios disponibilizados por corretoras, torne a leitura do noticiário econômico um hábito e sempre acesse o site do seu banco em busca de novidades.
Isso porque o mercado financeiro é dinâmico. Então, é importante se atentar para analisar se algum novo produto pode ser mais interessante para os seus investimentos.
Para começar a investir com o pé direito, não deixe de seguir esse passo a passo. Analise seu orçamento, veja quanto pode disponibilizar por mês para essa prioridade financeira e torne o investimento um hábito.
Além disso, conhecer seu perfil de investidor e os objetivos de curto, médio e longo prazo é outro passo essencial para ter sucesso. E, claro fazer seu dinheiro trabalhar a seu favor!
7. Conheça o seu perfil de investidor
É necessário conhecer bem o seu perfil de investidor para que seus ativos sejam alinhados com os objetivos de investimento.
Essa definição serve para categorizar suas preferências quanto ao nível de risco que se deseja correr nas operações e orienta em relação ao tipo de ativo que você deve dar preferência para incluir na carteira.
Os tipos mais comuns de investidores se referem a um perfil conservador, moderado e arrojado. Esse ordenamento está diretamente relacionado à capacidade de lidar com riscos e falta de liquidez.
Enquanto os de perfil conservador preferem segurança e fácil acesso ao dinheiro aplicado, mesmo que tenham uma remuneração menor, os de perfil arrojado aceitam um grau de risco e menor liquidez em troca de retornos expressivos.
Já o perfil moderado é uma mistura dos dois casos, em que a relação entre risco e retorno é mais equilibrada.
No caso de investidores conservadores, as aplicações em renda fixa atendem bem aos requisitos desse público. Enquanto para os investidores moderados, uma parcela de sua carteira pode ser focada em ativos variáveis como ações e FIIs.
Contudo, para o investidor arrojado, boa parte da carteira pode ser aplicada em ativos de risco e de retorno variável.
8. Tenha uma reserva de emergência
Uma reserva de emergência representa segurança, conforto e tranquilidade em situações mais turbulentas.
Ela normalmente representa um volume de recursos suficientes para sustentar seus custos básicos de seus meses a um ano, a depender do seu modelo de trabalho. Assim, se os seus cursos mensais somam R$ 4.000,00, uma reserva adequada é de R$ 24.000 a R$ 48.000,00.
Esse valor permite que você possa passar por qualquer emergência sem precisar se preocupar com o aspecto financeiro.
Portanto, o valor pode ser utilizado para custear despesas médicas, dar suporte em caso de acidente ou manter suas contas em dia no caso de desemprego.
Contudo, o valor da reserva deve ser aplicado em uma alternativa com alta liquidez. Assim, oferece fácil acesso para momentos de urgência. Seja na conta bancária, na poupança ou em qualquer outra opção que preserve a liquidez desse montante.
9. Faça um planejamento financeiro
Um bom planejamento consegue organizar sua receita para ela ser destinada entre suas despesas fixas, custos variáveis e ainda contemple os investimentos mensais.
Você pode utilizar diversas ferramentas, aplicativos ou tabelas do Excel para criar e organizar o orçamento mensal.
Por meio desse orçamento se verifica quais gastos são supérfluos e quais custos você não consegue reduzir. Essas informações são úteis na hora de estipular o montante mensal que pode ser aplicado em ativos e como utilizar de modo adequado esse valor.
Desse modo, o planejamento financeiro é essencial para aproveitar da melhor forma possível o dinheiro que entra na conta, utilizando-o de modo inteligente para que os rendimentos possam trabalhar a seu favor.
Além disso, esse planejamento também engloba planos futuros, logo, investimentos como um bom seguro de vida e previdência são alternativas interessantes para obter maior segurança financeira familiar.
Assim, você evita que precise se descapitalizar caso tenha algum imprevisto como uma doença grave ou até mesmo uma invalidez, por exemplo.
Com a indenização de um seguro de vida, você vai poder manter seus investimentos intactos nessas situações.
Eles também podem se manter quando você tem uma previdência privada e usa esse valor para complementar a aposentadoria, por exemplo.
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