Quanto custa um Seguro de Vida? Entenda o preço o seguro
Publicado em: 09/05/20258 minsÚltima modificação em: 09/05/2025

Educação Financeira

Quanto custa um Seguro de Vida? Entenda como funciona o preço

Se você não sabe quanto custa um Seguro de Vida, você vai entender aqui como funciona o preço dessa proteção financeira e descobrir por que ela vale a pena!

preço médio de uma apólice de seguro auto gira em torno de R$ 2 mil por ano. A maioria dos brasileiros não cogitaria, em hipótese alguma, deixar seu carro desprotegido rodando por aí. Mas é curioso que muitos acham caro proteger sua família com um Seguro de Vida, cuja despesa muitas vezes não chega sequer a 10% do valor daquele.

Mas, afinal, você sabe ao certo quanto custa um Seguro de Vida de verdade? Para se ter ideia do que estamos dizendo, uma pesquisa feita por uma companhia securitária mostrou que os consumidores atribuem ao Seguro de Vida um valor 250% maior do que seu valor real no mercado.

Por isso, o Seguro de Vida é um produto de baixo custo e altíssimo valor agregado na proteção familiar (e também do próprio segurado). A seguir, você entende melhor quanto custa um Seguro de Vida e como funciona o valor de mensalidade dessa proteção financeira.

O que é o custo do Seguro de Vida?

Saiba como calcular o seu seguro de vida

Quando falamos em “custo” de um Seguro de Vida, estamos nos referindo ao prêmio — o valor que o segurado paga para manter a apólice ativa e contar com a proteção contratada. Embora o termo “mensalidade” seja comum, a maioria das seguradoras permite várias frequências de cobrança, como pagamento anual, semestral, trimestral ou até em parcela única.

Importante frisar que o prêmio do Seguro de Vida é diferente do capital segurado. Este último consiste na quantia que os beneficiários (ou o próprio segurado, em coberturas específicas) recebem em caso de sinistro coberto pela apólice do seguro.

Como é calculado o preço de um Seguro de Vida?

O custo do prêmio do Seguro de Vida varia conforme uma série de critérios individuais, então o seu valor não é fixo para todos os contratantes. A seguradora avalia minuciosamente quais os riscos de sinistro (falecimento ou invalidez) de cada segurado, tendo em vista o conjunto de fatores de risco que norteiam sua vida, como profissão, saúde e residência.

Ou seja, ela avalia todas as variáveis inerentes ao seu perfil e mensura, por meio de cálculos estatísticos e técnicas de probabilidade, qual o tamanho do risco a que ela estará submetida ao longo da vigência da apólice.

Por exemplo, uma advogada de 37 anos, praticante de atividades físicas, não fumante e com bom histórico de saúde certamente vai ter uma apólice de valor mais baixo do que uma mulher de 55 anos, fumante inveterada e que trabalha submetida a altíssimo risco de acidentes como limpadora de vidros em edifícios.

Fatores que influenciam no custo do Seguro de Vida

Seguro de vida é caro? Descubra quanto custa um seguro de vida

Na MAG Seguros, a quantia do prêmio do Seguro de Vida considera questões como idade, histórico de saúde, padrão financeiro, hábitos ligados à prática de exercícios físicos, profissão e até gênero (estatisticamente, mulheres têm maior longevidade).

Confira, a seguir, os principais fatores que determinam quanto vai custar um Seguro de Vida para você.

Valor da apólice

O valor da apólice depende do seu estilo de vida e de quantas pessoas dependem financeiramente de você. Quanto maior for o valor escolhido pelo segurado, mais alta será a parcela do seguro.

Para determinar o valor de apólice ideal para o seu caso, é preciso calcular todas as suas despesas, que vão desde prestações com aluguel ou financiamentos, educação, alimentação, roupas, dívidas, lazer, gastos de manutenção e todas as outras variáveis que fizerem parte do seu orçamento.

Caso a sua família não tenha uma reserva financeira para manter o mesmo padrão na sua ausência, o recomendado é que o valor da indenização do seguro seja suficiente para suprir as necessidades básicas dos seus dependentes por pelo menos 3 a 5 anos.

Portanto, você precisa multiplicar o valor da sua renda mensal por 36 ou 60 meses (3 ou 5 anos, respectivamente) para encontrar o valor ideal de apólice para sua família.

Coberturas

O custo do seguro também varia de acordo com o valor das coberturas que você adiciona no contrato. A primeira a ser calculada é a cobertura básica de morte. Depois, conforme o seu critério, podem ser acrescentados os custos de coberturas como invalidez por doença e acidente, por exemplo, e até serviços de assistência como viagem, funeral, despesas emergenciais etc.

Idade

O cálculo do seguro também é influenciado pelo fator idade, e pode ser reajustado com o passar dos anos. Ainda que fatalidades aconteçam independentemente da idade, as seguradoras partem do pressuposto que um indivíduo de 20 a 30 anos tem chances de viver mais do que um de 60 anos.

Sendo assim, o seguro de uma pessoa idosa será sempre mais caro do que o de uma pessoa mais jovem.

Gênero

Esse quesito é um tanto relativo, mas se baseia em dados de expectativa de vida. As mulheres tendem a viver por mais tempo que os homens, o que deixa o custo do seu seguro mais baixo.

Contudo, ao longo da sua vida, uma mulher pode sofrer com problemas de saúde com mais frequência. Logo, a depender do seu estado de saúde e do seu histórico, o preço do seguro de vida pode aumentar.

Para ser sempre o mais justo possível, as seguradoras utilizam a Tábua Biométrica como uma fonte de cálculo. Essa ferramenta contabiliza a quantidade de falecimentos na população do país, permitindo a obtenção de dados mais precisos sobre morte e sobrevivência.

Histórico e estado de saúde

O histórico e o estado de saúde da pessoa também pode impactar no preço de Seguro de Vida. As seguradoras solicitam que o contratante preencha um questionário para informar possíveis doenças (sejam crônicas ou hereditárias) e histórico de saúde, como cirurgias prévias, por exemplo.

Outras perguntas ainda podem ser feitas, como a prática de esportes radicais, atividades profissionais perigosas, tratamento a doenças ou enfermidades, indenização prévia por invalidez, uso de entorpecentes, cigarro, bebida alcoólica, entre outros.

Profissão e hábitos

A sua rotina é algo de extrema importância para o cálculo do prêmio do seguro. Profissões que contam com funções de risco tendem a gerar um preço mais elevado, como um profissional de segurança pública ou privada.

Os hábitos corriqueiros do segurado também contam. Vícios como o cigarro podem ser motivo de acréscimo devido ao risco destrutivo da nicotina. Por outro lado, práticas saudáveis como alimentação balanceada e realização de exercícios físicos podem contribuir para o efeito contrário.

É importante destacar que algumas situações podem encarecer significativamente o valor do prêmio do Seguro de Vida, como a prática de esportes radicais (como paraquedismo ou motociclismo) ou o exercício de profissões de risco (como engenharia química ou atividade mineradora).

Quando custa um Seguro de Vida?

Mas quanto custa um Seguro de Vida exatamente? Para obter uma indenização de R$ 50 mil, a média da mensalidade fica em torno de R$ 140, segundo uma simulação da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) com base em um perfil de homem, casado, não fumante/não obeso, administrador de empresas, com 35 anos, pesando 70 kg e medindo 1,70m de altura.

Supondo que uma pessoa desse mesmo perfil deseje inserir cobertura de R$ 100 mil para a família (em caso de morte), ou para si mesmo (em caso de invalidez), é possível encontrar produtos a partir de R$ 255 por mês. Nada mal, partindo do conhecimento que esse é o valor para amparar sua família por um bom tempo, concorda?

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Seguro de Vida oferece custo-benefício?

Investir em um Seguro de Vida oferece um ótimo custo-benefício quando consideramos o amplo leque de coberturas disponíveis no mercado e a variedade de valores de prêmio cobrados pelas seguradoras. Além disso, o investimento é uma boa alternativa de proteção financeira para consolidar sua tranquilidade e a de quem você mais ama no caso de imprevistos.

Vale lembrar também que o Seguro de Vida é isento de Imposto de Renda, além de não ser considerado herança, o que garante liberação da indenização com rapidez (sem necessidade de intervenção judicial) e sem taxação do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis (ITCMD).

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