Entenda a história do cooperativismo e conheça mais detalhes

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 01/10/2021 | Atualizado em 04/02/2023

A história do cooperativismo tem papel importante no desenvolvimento econômico do Brasil, e os números são prova disso: de acordo com dados do anuário do cooperativismo brasileiro, só 2020 eram mais de 5 mil cooperativas e 15 milhões de pessoas envolvidas em todo o território nacional. Ao todo, essas organizações faturaram no período mais de R$ 300 bilhões.

Mas como essa forma de organização surgiu, garantindo benefícios para uma série de setores até hoje? Neste post, vamos dar detalhes sobre os principais pontos da história do cooperativismo. Acompanhe!

A história do cooperativismo: quando, como e por que começou

Conheça a história do cooperativismo no Brasil

Antes de voltar no tempo, você sabe o que é cooperativismo? Esse conceito define uma forma de organização que se baseia na união de um grupo de pessoas com interesses em comum, sempre em busca do desenvolvimento econômico e social.

Um grupo de produtores agrícolas, por exemplo, pode se unir para dividir custos, compartilhar recursos, emprestar dinheiro com juros mais competitivos (veja aqui a diferença entre cooperativa e banco), trocar ideias em prol de melhores resultados na produção, sempre equilibrando necessidades individuais e coletivas.

A origem do que hoje são as cooperativas remonta a um contexto histórico diferente do atual e a um local bem longe do Brasil. Os primeiros registros de práticas cooperativistas remetem à Escócia do século 18, quando um grupo de tecelões se uniu para negociar seus produtos em condições mais atrativas.

A partir disso, o modelo foi replicado em outros locais e ramos do mercado. Décadas depois, já havia cooperativas financeiras na Alemanha, por exemplo. Embora haja registro de ações de cooperativas desde muito antes, no Brasil a primeira organização oficial que recebeu esse nome surgiu em 1889, em Ouro Preto (MG).

Ao longo do século 20, esse tipo de ação ganhou força e, em 1971, foi estabelecida a Política Nacional de Cooperativismo, que foi um incentivo fundamental para hoje termos milhares de cooperativas país afora.

Quais setores mais se beneficiam dele?

Felizmente, os benefícios do cooperativismo não estão restritos a um tipo de atividade econômica. Dentro das suas particularidades, cada setor aproveita o que de melhor essa forma de organização oferece.

Como já citamos, o agronegócio brasileiro tem nas cooperativas uma fonte importante para expandir sua atuação, seja garantindo acesso a crédito, seja compartilhando custos com insumos e transporte da produção.

O setor financeiro também se aproveita do cooperativismo para disponibilizar produtos adequados à realidade de determinada categoria, incluindo nisso preços mais em conta.

Qual a relação dos corretores de seguro com o cooperativismo?

Os corretores de seguro são outra categoria que tem bastante a ganhar com o cooperativismo. Unidos, negociam melhores condições para sua carteira de clientes junto às seguradoras, além de dividir os custos de manutenção das atividades.

Tal combinação aumenta a produtividade e os ganhos obtidos, sem perder qualidade no serviço oferecido. Ou seja, é um bom negócio para todos.

De forma breve, você viu que a história do cooperativismo tem consequências positivas até hoje, englobando diversos setores da economia. Mais do que isso, as cooperativas são o exemplo de que união em prol do bem comum é quase sempre a melhor solução.

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