Seguro aos 25… você é muito novo para fazer um seguro de vida?

logo mag seguros Por Rafael Maia
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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 07/06/2016 | Atualizado em 22/12/2022

É muito comum o espanto dos meus amigos quando eu conto que contratei um seguro de vida aos 25 anos. São exclamações como “mas você é muito novo para pensar nisso”. Mas será que sou mesmo?

Cai um mito: você nunca é novo o suficiente para se planejar financeiramente. E as estatísticas estão ao meu favor: apenas em 2015 foram pagos mais de 595 mil indenizações por invalidez permanente causada em acidentes de trânsito, segundo dados do Seguro DPVAT. A maioria das vítimas (51%) tem idade entre 18 a 34 anos. São tão ou mais jovens que eu que perdem sua capacidade laboral em plena idade ativa.

Outra justificativa, que tem muito a ver com o dado anterior, é que não contratei ‘seguro de morte’, e, sim, de vida. Digo isso porque as minhas coberturas – e necessidades – estão voltadas para a sobrevivência. Para isso, contei com a análise completa do meu perfil por um corretor de seguros. Isto foi fundamental para que ele me oferecesse apenas o que eu realmente necessito.

Para o meu caso específico tinha a clara preocupação de quanto um acidente ou uma doença impactaria a minha capacidade de gerar renda e, também, a minha qualidade de vida. O meu histórico familiar escancarou esta realidade e me fez refletir, desde cedo, sobre o assunto. Hoje, tenho a tranquilidade de ter remediado o imprevisto.

Listei, abaixo, cinco aspectos que farão você refletir sobre porque deve fazer um seguro de vida. E isso não é nada alarmista, é, apenas, vida real:

1. Se você é daquelas pessoas que, como eu, não imagina como seria sua vida no caso de uma invalidez

Seja por doença ou por acidente, pare agora e ligue para um corretor. Este é um dos três riscos que qualquer pessoa deve se preocupar, e existem coberturas que podem ser moldadas às suas necessidades e objetivos: invalidez total ou parcial; por acidente e/ou doença; benefício em forma de renda vitalícia ou montante. Ou seja, você tem todas as formas para se sentir seguro.

2. Certamente você conhece alguém que teve câncer, infarto ou AVC

Sim, estas são doenças muito comuns no século 21 e não são exclusivas de uma faixa etária ou sexo. Outra estatística: apenas em 2016, o Instituto Nacional do Câncer estima mais de 500 mil novos casos da doença no país. O mercado segurador dispõe de uma cobertura no caso de diagnóstico de várias doenças, permitindo que paciente tenha recursos para, por exemplo, realizar um tratamento mais sofisticado.

3. Você é mais importante do que os seus bens

Hoje pensamos em seguro para o carro, casa ou até mesmo smartphone. Partimos sempre da premissa que precisamos proteger coisas materiais e esquecemos que nós somos o mais importante do que qualquer bem.

4. Se você já ganha ou planeja ganhar mais do que R$ 5.189,82, tenho más notícias

Você não pode contar com a Previdência Social. E isto não vale apenas para as aposentadorias, mas, como também, para auxílio doença. O seguro e a previdência permitem que você se planeje e contrate produtos complementares ou independentes dos valores do INSS, inclusive para uma incapacidade temporária de trabalho.

5. Pode confessar: você não tem ideia de quanto custa um seguro

Possivelmente uma das razões para não ter contratado é partir de uma premissa que ‘é caro demais’ sem ao menos receber um corretor de seguros. Experiência própria de amigos que contrataram: eles imaginavam que o valor era muito mais alto do que realmente é. As coberturas são adequadas às suas necessidades, tanto de proteção quanto financeiras. Certamente você receberá uma proposta que caberá no seu bolso e personalizada para você.

Esta é a história de Rafael Maia. Ele é jornalista e tem seguro de vida há 3 anos.

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