Como é a cobertura de doenças preexistentes em seguros de vida?

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 12/04/2023 | Atualizado em 11/04/2023

A cobertura de doenças preexistentes em seguros de vida é uma preocupação para você? Confira como funciona!

Contratar um seguro de vida não é um luxo, mas uma forma de proteção e cuidado para você e sua família. É natural que surjam muitas dúvidas, e a mais comum diz respeito a doenças preexistentes. As seguradoras atendem esse perfil de segurado? Como é a cobertura nesses casos?

Se você também faz parte do grande número de pessoas que já formulou essa questão ao pensar em contratar uma apólice, poderá encontrar as respostas neste artigo. Acompanhe!

O que são doenças preexistentes?

A discussão sobre esse tipo de enfermidades gera muitas dúvidas; e até questões judiciais. Portanto, é fundamental saber o que, de fato, é considerado uma doença preexistente e como isso se relaciona com o seguro.

São consideradas dessa forma as enfermidades sobre as quais a pessoa tem conhecimento prévio quando estiver contratando um seguro de vida.

Vamos a um exemplo: se você tem um problema cardíaco diagnosticado, mesmo que não seja necessário um tratamento específico, é preciso informar a seguradora no momento da contratação.

Como são tratadas as doenças preexistentes nos seguros de vida?

Não é porque você tem uma doença preexistente que não pode fazer um seguro de vida. Na verdade, ela não deve impedir a contratação, mas é fundamental não omitir essa informação, pois isso pode comprometer a cobertura.

Antes de realizar a contratação, normalmente, o interessado responde a um questionário com informações pessoais, e uma das perguntas é se ele tem algum problema de saúde. Entretanto, não é porque a resposta foi afirmativa que, automaticamente, ele estará impossibilitado de conseguir a apólice.

As seguradoras têm autonomia para decidir se recusarão ou não um interessado. Contudo, a negativa só ocorre após o cruzamento de vários dados, que resultarão em um perfil de risco do segurado.

Os critérios levam em consideração questões como idade — pessoas acima de 65 anos costumam ter mais restrições —, enfermidades graves preexistentes, letalidade da doença, estilo de vida, se há tratamento etc.

A avaliação dessas variáveis é que determinará se a seguradora aceitará ou não o interessado.

Com o avanço da medicina e novos tratamentos para essas doenças preexistentes, as seguradoras têm se tornado mais flexíveis em aceitar segurados nessas condições, desenvolvendo, inclusive, produtos especiais para esses casos.

Existe um período de carência para a cobertura do seguro ser efetiva?

Vale destacar que o seguro de vida não é só para o caso de falecimento. Existem produtos bastante amplos, que podem ser alinhados às necessidades específicas de quem contrata.

São vários tipos de proteções e facilidades voltadas para o dia a dia do segurado. Entre elas despesas odontológicas, farmacêuticas, pagamento do estudo dos filhos etc.

É possível, inclusive, receber um valor mensal equivalente ao salário, caso o segurado sofra um acidente que o impeça de trabalhar. O benefício será pago durante o período de recuperação.

Há modalidades de seguro específicas para doenças graves, em que a cobertura é voltada para esse tipo de ocorrência. Portanto, desde que seja contratado o produto adequado, não há motivo para se preocupar.

Dependendo da enfermidade, a seguradora pode estabelecer um prazo de carência de até 24 meses.

Isso significa que não haverá direito a indenização durante esse período, caso o segurado venha a falecer em decorrência da doença preexistente informada ou em outras situações previstas na apólice.

O que consta no contrato sobre as doenças preexistentes?

Cada seguradora tem regras próprias. Portanto, para que não haja dúvidas, é preciso ler a apólice de seguro com bastante atenção, principalmente nas cláusulas que se relacionam com as doenças preexistentes.

Na dúvida, não hesite em pedir orientação ao seu corretor. Mesmo que uma doença esteja listada na apólice, em algumas situações ela pode não estar coberta. De qualquer forma, é muito comum encontrar informações sobre exclusão de cobertura relacionada a:

  • doenças preexistentes de conhecimento do segurado e que não tenham sido declaradas;
  • consequências decorrentes de hérnia;
  • consequências decorrentes de choque anafilático etc.

Quais são os cuidados ao contratar um seguro? 

A primeira recomendação é escolher uma seguradora confiável e com tradição no mercado, claro. Mas não é só isso: é preciso ter atenção a algumas questões básicas.

Verifique as coberturas disponíveis

A maior parte das seguradoras oferece várias coberturas principais. Mas as coberturas adicionais também são importantes, já que podem ajudar os beneficiários em situações difíceis.

Um bom exemplo é o seguro para médicos com a cobertura DIT (Diária de Incapacidade Temporária) em que o profissional recebe o pagamento de valores determinados durante o período em que estiver impossibilitado de trabalhar em caso de acidente ou doença.

Algumas opções de coberturas adicionais podem fazer bastante diferença, como a assistência funerária, que arcará com as despesas relacionadas ao funeral ou assistência psicológica, que proporciona atendimento para lidar com a perda e ajuda na saúde mental dos familiares.

Responda ao questionário com sinceridade

É com base nas suas respostas que as coberturas, condições e preço do seguro serão formulados. Portanto, não omita nenhuma informação sobre doenças preexistentes ou crônicas na hora ao preenchê-lo. 

Também é importante ter clareza a respeito de dados profissionais, de renda e familiares, para que o valor da indenização seja calculado de forma certa. Afinal, essas informações podem interferir no capital segurado.

Informe-se sobre os critérios de cálculo

O cálculo do valor do seguro leva em consideração muitas variáveis. Uma delas é a faixa etária. Isso porque quanto mais idade, maior o risco de desenvolver doenças. Portanto, há uma tendência de encarecer o seguro. Profissões que oferecem mais riscos também podem afetar o preço do seguro.

Preste atenção ao capital segurado

Esse é o valor escolhido pelo segurado no momento de aquisição do serviço. Ele representa qual será o maior valor pago aos beneficiários, caso ocorra algum sinistro.

É importante que seja definido levando-se em consideração o padrão de vida de quem contrata, para que possa atender às necessidades dos beneficiários. 

Agora que você decidiu fazer um seguro de vida, leve em consideração as coberturas que são importantes na apólice, e se tiver doenças preexistentes, vale a pena escolher uma cobertura mais completa. Dessa forma, você garante que o propósito da contratação será cumprido.

A MAG Seguros, por exemplo, conta com a linha WinSocial. Ela reúne seguros de vida especialmente pensados para quem tem doenças crônicas como diabetes, hipertensão, HIV, obesidade e câncer.

Contudo, para contratar, é necessário ter um estilo de vida saudável e idade entre 18 e 70 anos.

Gostou dessa possibilidade? Acesse o site e conheça mais sobre a linha WinSocial e seus seguros de vida para doenças crônicas!