Outubro é o mês conhecido pela luta contra o câncer de mama, por isso é chamado de Outubro Rosa. Afinal, 1 em cada 8 mulheres pode ter o diagnóstico da doença. Só em 2022, foram 17.560 mortes no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Este é o tipo de doença grave que mais acomete as mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Representa cerca de 25% de todos os tipos de câncer diagnosticados nas mulheres. Porém, a chance de cura é de até 95% caso o diagnóstico seja feito de maneira precoce.
Conheça histórias de mulheres e enfrentam a doença e aproveite o Outubro Rosa para entender como um Seguro de Vida pode ser essencial nesse momento difícil.
Benefício do seguro foi alívio para Lutécia
Para começar, uma história surpreendente: Lorena Vlan, parceira da MAG Seguros por meio da ID Financial, influenciou sua mãe a contratar um seguro. Entre as proteções, um seguro que cobre câncer, o Doenças Graves.
Com boa saúde e baixa probabilidade de ter câncer, já que não havia histórico na família, sua mãe, Lutécia de Castro, estava mais tranquila do que nunca.
Foi então que recebeu o diagnóstico de câncer de mama, como conta: “eu dormi sã e acordei com um tumor”. Ela completa ainda que precisou passar por quatro cirurgias em três meses.
“Na minha carreira é óbvio que momento mais marcante foi quando eu tive a oportunidade de pagar o benefício para a minha mãe”, desabafa Lorena.
Por um lado, a corretora ficou orgulhosa de ter feito um bom trabalho e honrado com seu compromisso de proteger vidas. Por outro, tristeza e incerteza quanto à saúde da mãe.
Ainda assim, as duas se mantiveram positivas. Afinal, o prognóstico era bom e o valor do seguro ajudou a enfrentar esse momento com mais confiança.
“Eu sabia que com esse resgate eu poderia ter mais tranquilidade. Essa tranquilidade ajuda também o tratamento, é um alívio que a gente tem. Em vários momentos eu pensei: se eu não tivesse esse seguro, como que eu ia reiniciar? Eu vou ter que incomodar, a família vai ter que ajudar…”, relata Lutécia.
A empresária ainda complementa: “eu acredito que o seguro a gente tem na vida da gente para não usar. Mas uma vez que aparece uma doença, alguma coisa que a gente precisa usar, essa é a segurança da gente”.
Seguro e previdência pensando nos filhos beneficiou Marcela
No início de 2015, Marcela, enfermeira e técnica de enfermagem, de 42 anos, descobriu o primeiro sinal de câncer de mama realizando um autoexame. Ela percebeu um nódulo na mama direita e logo sentiu um baque do que viria pela frente.
“Descobrir a doença foi um susto, parecia que meu mundo tinha desabado. Passou um flash da minha vida já que eu tenho três filhos pequenos e a minha preocupação era uma só: ter que ficar sem trabalhar”, confessa.
Como profissional autônoma, Marcela não tem vínculo empregatício com nenhuma empresa e sua renda é de acordo com os plantões que realiza nos hospitais. Mas algo aconteceu um ano antes que diminuiu o impacto desse imprevisto.
Contudo, em 2014, um ano antes da descoberta dessa doença grave, Marcela conheceu duas corretoras de seguros da MAG Seguros.
“Elas me mostraram que o fato de fazer a previdência privada e os outros seguros iriam diminuir bastante a minha contribuição para o imposto de renda. Adquirir essas proteções também foi muito válido já que eu estava investindo no futuro dos meus filhos”.
Um dos seguros que Marcela tinha a cobertura para Doenças Graves, que contempla diversos tipos de câncer. “A gente nunca imagina que um dia você vai precisar porque graças a Deus eu tinha a minha vida toda estabilizada e de uma hora para outra passa uma nuvem e toda essa estabilidade vai por água abaixo. A gente não sabe o dia de amanhã e era uma coisa que eu não esperava”, desabafou.
A recuperação e a cura: uma história que terminou bem no mês do Outubro Rosa
Comprovada a doença, Marcela recebeu o benefício da MAG Seguros e deu início ao tratamento. “O câncer de mama hoje ainda assusta. O problema não é só a descoberta da doença, o problema é o tratamento, quanto tempo você vai demorar para poder continuar esse tratamento. Eu posso dizer que eu aprendi com o câncer que dessa vida a gente não leva nada. Hoje em dia, infelizmente a gente é movido a dinheiro. Com o dinheiro você não consegue comprar tudo, mas nos ajuda a ter uma qualidade de vida melhor.”
Em dezembro de 2015, Marcela finalizou a quimioterapia e realizou a mastectomia da mama direita. Hoje, a profissional de saúde está curada e pretende fazer a cirurgia de reconstrução do seio ainda este ano.
“Agradeço a Deus por ter conhecido as corretoras da MAG Seguros. É importante a gente pensar no amanhã, se cuidar, se prevenir. Se puder fazer o seguro, faça. Eu aconselho todos a fazerem”, conclui.
[A história de Marcela (nome fictício) é baseada em fatos reais da vida de um beneficiário de uma companhia de seguros.]
Seguro de vida cobre câncer de mama?
Muita gente não sabe, mas é possível usar o seguro de vida em vida. Afinal, ele pode englobar proteções como Doenças Graves, Diárias por Incapacidade Temporária, Cirurgias e por aí vai.
No caso do seguro Doenças Graves, uma das enfermidades cobertas é o câncer de mama, mote do Outubro Rosa.
O benefício é pago a partir do diagnóstico da doença. Ou seja, basta comprovar que está com câncer de mama e a MAG Seguros paga a indenização, de acordo com o estágio da doença.
Além disso, também existe seguro para quem está com câncer de mama. Nesse caso, a cobertura pode ser por morte e invalidez.
Portanto, mesmo que a pessoa tenha um plano de saúde, é importante contar com um seguro Doenças Graves. Isso porque o valor do benefício pode ser usado para qualquer finalidade.
Sendo assim, pode ser útil para custear tratamentos não cobertos pelo plano, terapias, profissionais particulares, ou mesmo para quitar dívidas e garantir o sustento da família durante o afastamento do trabalho.
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