O Outubro Rosa é conhecido pela luta contra o câncer de mama, a doença grave que mais acomete mulheres, representando 25% dos diagnósticos de câncer no público feminino. 1 em cada 8 mulheres pode ter o diagnóstico da doença, e estima-se 73.610 novos casos só em 2025, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Porém, não podemos esquecer que a chance de cura é de até 95% para diagnósticos precoces, então, por meio de conscientização e prevenção, o câncer de mama não precisa ser um ponto final na vida de tantas pessoas. Aqui você vai conhecer a histórias de três mulheres que enfrentam a doença para entender como um Seguro de Vida pode ser essencial nesse momento difícil.
O que é o Outubro Rosa?
O Outubro Rosa é uma campanha de conscientização do câncer de mama que acontece durante todo o mês de outubro, então a iniciativa não é realizada em apenas um dia específico. O significado da campanha vai além do laço rosa ou de lembrancinhas; mulheres podem, por exemplo, aproveitar o Outubro Rosa para realizar mamografia, aprender sobre a prevenção do câncer de mama e compreender a importância do diagnóstico precoce.
A iniciativa busca disseminar informações, promover o acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento e, consequentemente, reduzir a mortalidade do câncer de mama, um dos cânceres mais comuns do mundo.
Como surgiu o Outubro Rosa?
A história do Outubro Rosa começa nos anos 1990, com uma corrida de conscientização ao câncer de mama em Nova York, organizada pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. Então, a campanha ganhou popularidade até o Outubro Rosa ter a sua própria origem no Brasil no início dos anos 2000, com a iluminação rosa do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, e ganhar força com o apoio de entidades governamentais e ONGs.
A importância do Outubro Rosa no combate do câncer de mama
O câncer de mama é um dos tumores com maior índice de sobrevivência, com mais de 95% de chance de cura em caso de diagnóstico precoce. Daí a importância de promover a conscientização da doença e da sua prevenção: o Outubro Rosa é a oportunidade de quebrar tabus e incentivar mulheres a conhecerem seus corpos e a realizarem exames preventivos, como a mamografia.
Importante lembrar, inclusive, que 1% dos casos de câncer de mama acontecem em homens, então a campanha do Outubro Rosa não é valiosa apenas para o público feminino. E essa iniciativa vai além do câncer ao ensinar a população sobre os principais fatores de risco, como histórico familiar, obesidade, sedentarismo e consumo de álcool, e incentivar a adoção de hábitos de vida saudáveis como forma de prevenção.
Qual a prevenção para o câncer de mama?
A maior prevenção para o câncer de mama é levar uma vida saudável, com alimentação balanceada, nada de fumo nem álcool, e realizar a prática frequente de atividades físicos. Porém, a Dra. Emanuelle Valente, médica mastologista do INCA, explica que seguir isso pode ser um desafio nos dias de hoje: “A alimentação embalada de hoje em dia, com uma série de aditivos e conservantes (às vezes comprovadamente cancerígenos), aumenta a incidência do câncer. Também temos que prestar atenção ao fato de que estamos menos ativos por conta de uma série de facilitadores, como carro e elevador”.
Segundo a médica, a maioria dos casos de câncer de mama estão relacionados ao estilo de vida da pessoa, e não à predisposição genética. Pessoas com histórico da doença em parentes de primeiro grau devem tomar alguns cuidados especiais, como realizar os exames de rotina com maior frequência. O rastreio do câncer de mama consiste em exames como mamografia e ultrassom de mamas, mas mulheres com predisposição podem precisar fazer exames mais complexos, como a ressonância magnética.
Além disso, ninguém precisa esperar chegar aos 40 anos para começar o rastreio do câncer de mama. O ideal é realizar os exames pelo menos anualmente para detectar qualquer alteração suspeita a tempo, e tratá-la precocemente para evitar o prejuízo da paciente. “A mamografia não previne por si só, mas a consideramos uma prevenção secundária na área da saúde porque o exame não evita o câncer de mama, mas ajuda o médico a descobri-lo precocemente”, explica a Dra. Emanuelle Valente.

E qual o papel do autoexame?
Quem não se lembra dos comerciais de Outubro Rosa que ensinavam como fazer o autoexame para detectar um possível câncer de mama? A Dra. Emanuelle Valente explica que a abordagem mudou na medicina: “No passado, os médicos propunham o autoexame, o que deixava a paciente responsável pelo seu próprio diagnóstico. Agora, nós falamos que você tem que se conhecer, se olhando todo dia com atenção para identificar se há algo de diferente e, em caso positivo, procurar orientação formal”.
Isso é importante porque, por exemplo, a consistência da mama varia ao longo do mês dependendo do ciclo menstrual. Além disso, cada mulher conhece o sue próprio corpo, e sabe se tem seios mais densos, quando eles costumam ficar doloridos etc. Por isso, é indispensável o autoconhecimento e acompanhar seu corpo de perto todo dia, porque você é a pessoa mais qualificada para estranhar de algo.
O Seguro de Vida cobre câncer de mama?
Sim, o Seguro de Vida pode cobrir câncer de mama se você contratou uma cobertura de doenças graves. Esse tipo de seguro permite receber o benefício em vida em caso de diagnóstico de câncer de mama. Ou seja, basta comprovar que está com câncer de mama que a MAG Seguros paga a indenização, de acordo com o estágio da doença.
Se você acha que basta ter um plano de saúde para se cuidar do câncer de mama, então saiba que o valor do seguro doenças graves pode ser usado para qualquer finalidade, como para custear tratamentos não cobertos pelo plano, terapias, profissionais particulares, ou mesmo para quitar dívidas e garantir o sustento da família durante o afastamento do trabalho.
A seguir, você vai ver na prática como o benefício do seguro doenças graves aliviou a jornada de sobrevivência ao câncer de mama de três mulheres. Começamos com Elaine França, Especialista em Proteção Financeira e recém-iniciada na carreira, que teve a experiência de realizar o primeiro pagamento de seguro a si mesma durante a pandemia, após descobrir o diagnóstico de câncer quando pensava ser apenas um caso de Covid-19.
“Foi difícil aceitar que isso estava acontecendo comigo, justamente em pleno Outubro Rosa,” admite ela. Elaine saiu do médico com a descoberta de um nódulo camuflado debaixo da auréola e um ultrassom Bi-Rads 4, sem ter nenhum histórico de câncer de mama na família. E ela obviamente tinha um seguro para essa ocasião: “Nós, como corretores, temos que fazer para nós mesmos o que aconselhamos para os outros, como ter um seguro com cobertura completa em vida, tipo o seguro de doenças graves”.
Elaine explica que o benefício do seguro lhe trouxe uma tranquilidade financeira grande, pois pôde buscar por especialistas para ter um tratamento diferenciado, comprar perucas quando o cabelo começou a cair devido à quimioterapia, além de se afastar do trabalho pelo tempo necessário para a sua recuperação completa. “Plano de saúde cuida das portas do hospital para dentro. As contas não param de chegar porque a gente está com problema, o mundo não para por causa dos nossos problemas. Ter um seguro facilitou o processo de cura por me deixar relaxar num momento extremamente difícil”, conta ela.
Elaine não nega que foi uma experiência desafiadora, em que dependeu muito do apoio familiar para encarar tudo da maneira mais leve possível. “Eu fico imaginando o que seria de mim se eu não tivesse o conhecimento que eu tenho. Existem produtos que vão literalmente salvar a nossa vida. Eu tive todo um planejamento de entrar na MAG, ter acesso às informações que nunca pensei que teria na minha vida, poder fazer um seguro e logo depois ser a prova daquilo que eu tanto falo para os outros. Eu senti na pele essa dor, e a diferença que o seguro faz na vida da gente.”
A importância do Seguro de Vida para o tratamento do câncer de mama
O seguro de doenças graves garante apoio financeiro em caso de imprevistos de saúde, como um diagnóstico de câncer de mama, para que você não precise se preocupar com contas durante esse momento difícil. Para você atingir a tranquilidade financeira diante de eventos súbitos, é necessário se preparar para acidentes contratando um seguro enquanto ainda se está saudável. Afinal, quando falamos do seguro de doenças graves, não estamos falando sobre morte, e sim sobre a condição para você viver — que pode ser uma quantia extra no bolso para custear um tratamento específico ou pagar suas contas enquanto você está afastado do trabalho por uma questão de saúde.
Histórias sobre a proteção de doenças graves podem parecer pura coincidência, mas por trás delas há uma precaução quanto ao futuro que salva a pessoa de imprevistos. Por exemplo, Lorena Vlan, parceira da MAG Seguros por meio da ID Financial, influenciou sua mãe a contratar um seguro de doença graves por mais que ela tivesse boa saúde e baixa probabilidade de ter câncer.
Contudo, o imprevisto aconteceu a sua mãe, Lutécia de Castro: “Eu dormi sã e acordei com o câncer de mama”. Ela precisou passar por quatro cirurgias em três meses, mas mãe e filha conseguiram se manter positivas porque o prognóstico era bom e o valor do seguro ajudou a enfrentar esse momento com mais confiança.
“Eu sabia que com esse resgate eu poderia ter mais tranquilidade. Essa tranquilidade ajuda também o tratamento, é um alívio que a gente tem. Em vários momentos eu pensei: se eu não tivesse esse seguro, como que eu ia reiniciar? Eu vou ter que incomodar, a família vai ter que ajudar…”, relata Lutécia.
A empresária ainda complementa: “Eu acredito que a gente tem o seguro para não usar. Mas, uma vez que aparece uma doença, alguma coisa que a gente precisa usar, essa é a segurança da gente”.
Direitos de quem tem câncer de mama no Seguro de Vida
Em caso de diagnóstico de câncer de mama, o segurado tem direito à indenização caso tenha contratado um seguro doenças graves que oferece cobertura para a doença. Apólices com seguro invalidez também podem ser acionadas caso o segurado termine incapacitado de trabalhar devido ao câncer. Outra opção é verificar se o contrato prevê antecipação da indenização por doença, que permite que a seguradora entregue parte ou todo o benefício da cobertura de morte ainda em vida ao segurado em caso de diagnóstico de doença terminal.
Quem já teve câncer de mama pode fazer um seguro?
Quem já teve câncer de mama pode fazer Seguro de Vida, dependendo da análise de risco feita pela seguradora. Algumas companhias aceitam fazer o seguro apenas ao término do tratamento e com a confirmação da remissão completa da doença, enquanto outras permitem fazer um seguro com cobertura de morte, mas deixam como riscos excluídos a morte ou invalidez por câncer de mama ou suas metástases. É imprescindível revelar o histórico de câncer na Declaração Pessoal de Saúde (DPS), sob risco de anular o contrato do seguro e ficar sem indenização em caso de sinistro.
Quem tem câncer de mama recebe algum benefício?
O Estado prevê alguns benefícios para quem tem câncer de mama, como o auxílio por incapacidade temporária ou aposentadoria no caso de incapacidade permanente. Também é possível realizar o tratamento de câncer de mama pelo SUS em até 60 dias após o diagnóstico, além de ter direito à operação de reconstrução mamária, ajuda de custo para medicamentos e para realizar o tratamento em outra cidade.
O diagnóstico de câncer de mama também permite efetuar o saque integral do FGTS e do PIS/PASEP e cede isenção sobre alguns impostos, como o Imposto de Renda sobre aposentadoria e pensão e, dependendo da cidade, desconto no IPTU e no IPVA para compra de veículo novo. Apesar de todos esses benefícios, o processo de cura do câncer de mama passa por uma necessidade financeira muito particular que torna o seguro de doenças graves indispensável para a mulher alcançar a sua tranquilidade — e, se você não está convencida disso ainda, então vale a pena conferir uma história real.
Denise Brandão, cliente da MAG Seguros, revela que, apesar de vir de uma família com histórico de câncer de mama, nunca acreditou que isso aconteceria com ela: “Até que eu comecei a sentir uma dor sem motivo em volta dos braços durante a aula de natação”, conta ela. O diagnóstico de câncer de mama chegou justamente quando o seu neto nasceu, mas Denise nunca perdeu a esperança: “Antes mesmo dos resultados do exame, eu já sabia que era algo maligno. Mas, não sei por quê, eu tinha certeza que eu ia superar essa doença porque minha filha tinha acabado de ter um filho e eu sonhava muito em ser avó”.
Por coincidência, Denise tinha feito um seguro na MAG Seguros poucos meses antes do diagnóstico: “Eu reclamava com a minha corretora que ela só me vendia segura que eu precisava morrer para receber! Eu não gosto disso. Aí ela me disse que tinha outro seguro que eu receberia o benefício em vida”.
Denise admite que chegou até a esquecer que tinha direito à cobertura de doenças graves, mas logo desfrutou do benefício: “O seguro da MAG me ajudou muito com o meu conforto. Eu usei o dinheiro para modificar os móveis do meu quarto e ter uma cama confortável, por exemplo, para me recuperar da cirurgia delicada que fiz”.
Superar um câncer é certamente desafiador, mas contar com tranquilidade financeira durante todo esse processo torna tudo mais leve. E Denise deixa a sua lição de moral sobre tudo isso: “Hoje tenho outra visão sobre o seguro. Comecei a dar importância às pessoas e aos momentos, e parei de achar que as coisas não acontecem com a gente, porque elas realmente acontecem”. Convidamos você a repensar o seguro de doenças graves, assim como Denise, e descobrir como pode ser barato proteger o seu futuro neste Outubro Rosa.






