Transplante de órgãos: como a Mongeral Aegon conseguiu ajudar um cliente

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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 19/02/2019 | Atualizado em 07/10/2022

O Brasil tem cerca de 21 mil pessoas à espera de um transplante de rim. Ao incluir outros órgãos, como coração, fígado, pulmão, córnea e pâncreas, esse número supera 30 mil pacientes. Os dados são da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).

Dalton Luiz Laviola poderia ser mais um dos muitos a enfrentar a longa espera por um transplante de rim, que chega a ser de quase 2 anos — não fosse pelo ato de amor de sua mãe, Sônia Laviola, doadora compatível. “Ela me deu a vida pela segunda vez”, lembra o corretor de imóveis.

Não bastasse a preocupação com as questões de saúde, Dalton ainda enfrentou momentos de aflição pela sua carreira. Como autônomo, a pausa forçada e a impossibilidade de gerar renda poderia ser uma preocupação. Mas, resguardado pela cobertura securitária da Mongeral Aegon, ele pôde se dedicar ao restabelecimento de sua saúde com mais tranquilidade.

Conheça a história de um bem-sucedido transplante de rim e de um segurado que encontrou na Mongeral Aegon a assistência que esperava.

Seguro de vida e transplante de órgãos

A importância da cobertura securitária

seguro de vida com transplante de órgãos

Um quadro de pressão alta em 2016, seguido por insuficiência e falência renal, surpreendeu o corretor de imóveis Dalton Laviola. A notícia de que seria necessária a realização de um transplante veio pouco depois que o corpo deu os primeiros sinais de que algo não estava bem.

Os meses de ansiedade e um tratamento de diálise foram acompanhados por muitas dúvidas e questionamentos. O profissional liberal, no entanto, sem imaginar o que estava por vir, havia garantido a sua tranquilidade financeira por meio da cobertura securitária contratada alguns anos antes, em 2011.

Cliente da Mongeral Aegon, Dalton faz parte de um pequeno grupo de brasileiros que está resguardado por algum tipo de seguro de vida. Pesquisas indicam que menos de 20% da população nacional conta com uma proteção. A escolha foi crucial para o equilíbrio de suas finanças. “Não sabemos o que pode acontecer no dia de amanhã”, alerta.

Um processo simples e ágil

Em um momento tão delicado, a agilidade nos procedimentos burocráticos ajuda a minimizar as preocupações. “O processo para conseguir a realização do transplante foi super-rápido”, lembra Dalton Laviola. “Entrei em contato com a Mongeral Aegon, eles me passaram a lista dos documentos necessários e em pouco tempo recebi meu benefício”, complementa.

Além disso, o seguro de vida com Diária por Incapacidade Temporária (DIT) foi, para Dalton, a garantia de uma renda em um tempo no qual ele ficou incapacitado de trabalhar. “A gente paga pelo seguro de vida querendo não usar”, relata, lembrando que nem sempre é o que acontece.

Como profissional autônomo, a cobertura DIT veio em boa hora. “Eu fiquei seis meses parado, sem poder trabalhar e sem ter entrada de recursos”, fala o corretor sobre o tempo no qual se dedicou exclusivamente aos cuidados com a saúde.

Apesar dos momentos difíceis, Dalton encarou com resiliência os desafios inerentes ao transplante de rim. Entre as lembranças, guarda a atenção de sua mãe, além da relação com a seguradora.

A agilidade nos processos com a seguradora e o engajamento dos profissionais foram diferenciais. “Mandei a documentação para a Mongeral Aegon, segui o passo a passo e recebi o benefício. Foi tudo fantástico”.

Desburocratizar o processo de solicitação de um benefício é essencial para quem está passando por um momento delicado.

A importância dos pequenos atos

seguro de vida com transplante de órgãos

Ao resgatar lembranças sobre o seu transplante de rim, Dalton Laviola mostra que, por vezes, os pequenos atos são os mais marcantes.

“No dia das mães, a equipe da Mongeral Aegon lembrou da minha história”, relembra. O corretor de imóveis conta que, durante as conversas com a equipe da seguradora, citou a importância da atitude de sua mãe e o quanto sua ação como doadora havia sido marcante.

“Foram enviadas flores endereçadas à minha mãe, acompanhadas de uma carta com frases que eu havia registrado durante o processo de solicitação de benefícios”, ele conta. O ato simbólico marcou a família, que pôde celebrar o sucesso da trajetória de recuperação.

Um recado para os que não se protegem

Na família de Dalton, irmãos e pais não eram segurados. Porém, a experiência serviu como um alerta — e mostrou a importância de uma proteção para um momento de necessidade. “Eu aconselho que todos tenham um seguro de vida, porque um dia a gente pode precisar — não que a gente queira usar — mas um dia você pode precisar”.

A lembrança mostra que se engana quem pensa que a cobertura securitária está atrelada apenas ao falecimento. Existem produtos que foram pensados como uma forma de proteção para o trabalhador autônomo, por exemplo, ou para o pai de família que não pode ficar sem uma renda mensal em razão de doença.

Foi esse olhar no futuro que garantiu ao segurado Dalton Laviola um pouco mais de tranquilidade. Para saber qual se adapta melhor à sua história, é essencial conhecer as coberturas por doenças graves e DIT, que protegem contra as incertezas da própria vida.

A indenização por doenças graves permite o recebimento de um valor em caso de tratamentos complexos, que envolvam alto risco — como os transplantes. Por sua vez, o DIT permite o pagamento de um salário durante o tempo no qual o contratante está afastado de suas funções, seguindo normas da apólice.

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Ao contratar uma proteção do tipo, é essencial atentar às situações cobertas, além de avaliar o histórico da seguradora e detalhes como a vigência da apólice e o período de carência.

Para quem deseja se precaver, existem algumas modalidades de seguros da Mongeral Aegon que contemplam diversos interesses, como:

• seguro de vida familiar;

• seguro de vida doenças graves;

• seguro de vida por invalidez;

• seguro de vida profissional;

• seguro Diária por Incapacidade Temporária (DIT).

Histórias com um final feliz, como a de Dalton Laviola, não precisam ser uma exceção. Um transplante de órgão não deve ser encarado como o fim da vida — mas sim como uma nova chance.

Quer saber como uma cobertura securitária pode se adequar ao seu gerenciamento de riscos? Entre em contato com a Mongeral Aegon!

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