Veja como manter as finanças pessoais sob controle

logo mag seguros Por MAG Seguros
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ícone de calendário indicando a data da publicação​ Criado em 13/08/2018 | Atualizado em 07/10/2022

Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelou que 45% dos brasileiros não gerenciam suas finanças pessoais. E parece ser algo cultural, já que apenas 34% dos entrevistados afirmaram ter aprendido a manter as finanças pessoais sob controle com a família.

Isso explica os mais de 60 milhões de brasileiros inadimplentes registrados em 2017 também pelo SPC e pela CNDL. Que tal contribuir para a construção de estatísticas mais positivas a partir de agora? Para ajudar, preparamos aqui um pequeno manual de finanças pessoais.

A intenção dos próximos tópicos é servir de guia para você aprender a manter suas finanças pessoais sob controle, passando a percorrer um caminho mais seguro para você e para sua família, rumo a um futuro próspero. Acompanhe!

Como manter suas finanças pessoais sob controle?

Como vão suas finanças pessoais?

manter as finanças pessoais sob controle

O primeiro passo para conseguir controlar suas finanças é fazer um diagnóstico da sua real situação. Para isso, é importante que entenda como seu dinheiro é gerenciado e para onde exatamente ele vai. A partir daí, você será capaz de analisar seu grau de maturidade financeira.

Nível de maturidade financeira

De forma geral, a maturidade está relacionada ao nível de conhecimento que a pessoa acumula e à forma como ela usa essas informações para gerar resultados. Como o conhecimento está em constante evolução, o amadurecimento também é um processo contínuo.

Levando a ideia para o controle de finanças pessoais, o objetivo é entender as transações mensais e tomar as melhores decisões em relação ao uso dos recursos.

Para entender como você gerencia seu dinheiro, é preciso levantar informações. Nesse sentido, é importante usar alguma ferramenta para anotar todas as suas despesas e também as receitas ao longo do mês.

Sim, é para anotar tudo mesmo! Você pode usar um caderninho, uma planilha ou mesmo um aplicativo financeiro — veremos algumas dessas ferramentas mais adiante.

Acha que parece exagero? Nada disso! Entenda: só assim você vai conseguir tirar uma radiografia completa do modo como lida com suas finanças.

E não basta fazer uma lista única, ok? A grande sacada aqui é categorizar esses gastos. Mais para frente, você vai entender como fazer isso.

Por agora, vamos descobrir seu grau de maturidade financeira! Basta se questionar se:

• realiza algum tipo de controle de despesas e receitas;

• seu dinheiro sobra até o fim do mês;

• sempre tem recursos suficientes para cobrir gastos essenciais, como moradia, mercado e contas residenciais;

• categoriza seus gastos e sabe quanto direciona para cada grupo de despesas;

• consegue poupar ou investir;

• consegue analisar suas contas e implementar melhorias para gastar menos nos próximos meses.

As respostas para essas perguntas revelam uma escala crescente de evolução. Respostas afirmativas para a maioria podem revelar que sua maturidade financeira é elevada. Para ficar mais claro, podemos hierarquizar essa evolução em 5 graus:

• nível 1: não realiza nenhum planejamento, não entende suas finanças e não tem o controle do crédito;

• nível 2: faz algumas anotações e consegue se planejar, mas ainda com certa dificuldade;

• nível 3: controla os gastos e entende para onde vai seu dinheiro;

• nível 4: gerencia seus recursos com eficiência e já consegue poupar;

• nível 5: traça uma estratégia que ajuda a economizar dinheiro, guardar para atingir metas e fazer investimentos.

Mas digamos que você não só está no primeiro nível como, ainda pior, está endividado. Como sair dessa? Continue acompanhando para aprender a organizar as dívidas e sair do vermelho!

O que fazer em caso de dívidas?

Antes de mais nada, é importante entender o que exatamente é uma dívida. O dicionário Houaiss define dívida como quantia que se tem de pagar a alguém. Desse ponto de vista, todo mundo está nessa situação, não é mesmo?

Sem falar que, quando bem planejados, alguns tipos de endividamento podem até ser úteis, como o financiamento de um carro, da casa própria ou de um outro bem necessário.

O problema de que vamos tratar aqui é o superendividamento. Traduzindo: o acúmulo de dívidas que se torna pesado demais, praticamente impossível de quitar. Essa situação pode se estabelecer pelos mais diversos motivos, como falta de planejamentodesemprego, crise econômica e tratamentos médicos.

Mas queremos logo tranquilizá-lo ao dizer que, mesmo ganhando pouco, é sim possível sair desse abismo financeiro, viu? Confira alguns passos práticos!

Entenda suas dívidas

Em primeiro lugar, é preciso saber quanto e para quem você está devendo. Por mais que não seja fácil chegar a esse momento e realmente encarar as dívidas, é fundamental ter esse conhecimento para determinar quanto será necessário reservar por mês para se livrar dessa situação.

Estabeleça prioridades

Dependendo da quantidade de contas em aberto, talvez seja necessário priorizar aquelas mais importantes. Em primeiríssimo lugar devem vir as despesas que dão base para sua subsistência, como contas de água, luz e gás, despesas com moradia, seja aluguel ou prestação de imóvel, com o transporte para o trabalho e com a saúde da família.

Em segundo plano, temos aquelas que não são essenciais, mas que também trarão dor de cabeça se você não renegociar, já que, com o tempo, o montante só aumenta em razão das taxas de juros e de outros encargos. Estamos falando das dívidas em bancos, das faturas de cartões de crédito e dos empréstimos, por exemplo.

Parta para a renegociação

Qualquer que tenha sido o resultado do levantamento do valor total das suas dívidas, saiba: sua carga financeira pode ser bem menor. Afinal, você sempre pode tentar renegociar com os credores.

Mas não se precipite no contato. Prepare-se bem, pensando em qual vai ser sua proposta e no quanto você pode realmente pagar. Afinal, não adianta combinar um valor superior a seu orçamento mensal.

Troque uma dívida por outra

Essa dica pode até soar estranha em um primeiro momento, mas a verdade é que a tática pode ser vantajosa em certos casos. Pense bem: algumas dívidas são bem mais cruéis que outras.

Os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo, são maiores que as taxas normalmente praticadas no mercado. Pode ser interessante, portanto, pegar um empréstimo com juros menores para quitar essas dívidas.

Organize suas finanças

Não tem para onde fugir: a fim de pagar suas dívidas, será necessário cortar despesas, economizar e reservar. Você pode, por exemplo, direcionar 15% da sua renda para cobrir o endividamento!

Obviamente, porém, não vai ser possível sair dessa situação de uma hora para outra. Então saiba: é importante mudar seu estilo de vida para dormir mais tranquilo.

Mas talvez você esteja aí se perguntando: mas como exatamente colocar minhas contas em dia? Muita calma nessa hora. Continue a leitura para conhecer as dicas de finanças pessoais que preparamos para você se organizar melhor!

Como se organizar melhor no dia a dia?

manter as finanças pessoais sob controle

Como vimos, a organização é um dos pilares do gerenciamento financeiro. E, nesse contexto, o uso de ferramentas avançadas é essencial para otimizar o processo e conseguir resultados mais eficientes. Veja como você pode fazer isso na prática!

Controle de gastos

O controle dos gastos diários é fundamental para você saber para onde está indo cada centavo dos seus rendimentos. Você vai precisar tomar nota de toda e qualquer despesa, desde aquele cafezinho da tarde na padaria até a compra de um smartphone. É isso mesmo: tudo deve ser registrado e devidamente categorizado.

A ideia é que cada compra ou pagamento entre em uma categoria. Existem alguns grupos de despesas que são básicos para quase todo mundo, mas isso é bem flexível, variando de pessoa para pessoa. Veja só algumas possibilidades:

• moradia: aluguel, financiamento do imóvel, condomínio, IPTU;

• mercado: compras do mês para alimentação, materiais de limpeza e higiene, feira, açougue, padaria e outros itens corriqueiros para a casa;

• bar e restaurante: alimentação adicional, como jantares, barzinhos com os amigos, biscoitos e lanches;

• contas da casa: energia elétrica, gás;

• serviços de assinatura: internet, telefonia e TV;

• lazer: cinema, teatro, livros, jogos, revistas;

• educação: faculdade, escola, cursos, materiais de estudo;

• transporte: táxi, combustível, pedágios, ônibus, metrô, IPVA, multas, seguro;

• viagens: passagens, hospedagem, alimentação, reserva emergencial;

• saúde: remédios, planos de saúde, tratamentos médicos, consultas;

• cuidados pessoais: tratamentos estéticos, produtos de beleza, academia, vestuário, cabeleireiro, manicure.

O recomendável é não dividir em muitos grupos. Assim, se quiser uma especificação maior, o ideal é fazer uma subcategoria. Dentro da seção transporte, por exemplo, você pode criar uma subentrada para carro. Daí fica fácil saber quanto exatamente seu veículo demanda de gastos no mês.

As categorias ainda devem ser agrupadas em:

• essenciais: moradia, mercado, contas da casa, saúde, transporte;

• não essenciais: lazer, viagens, cuidados pessoais, serviços de assinatura.

As essenciais precisam girar em torno de 50% da sua renda líquida, enquanto as não essenciais tomam no máximo 35%. Mas então sobraram 15%! O que fazer com eles?

Se você estiver endividado, precisa destiná-los à quitação das dívidas. Não tem dívidas? Maravilha! Nesse caso, a sobra pode ser usada para investir, poupar e construir uma reserva de emergência — sobre a qual falaremos mais a partir de agora.

Reserva de emergência

fundo de emergência nada mais é que uma reserva de dinheiro que só deve ser usada caso você passe por um problema extremo e urgente, como um acidente, uma doença ou o desemprego. Essas economias vão evitar que você caia em dívidas.

Você pode reservar de 10% a 20% da sua renda para criar esse fundo. Se esse percentual for alto demais para sua situação atual, comece com menos e vá aumentando devagar.

Mas não se esqueça de encarar essa aplicação como uma despesa efetiva e não só como o depósito de qualquer que seja o valor que sobrar no fim do mês, combinado?

Para saber onde guardar esse dinheiro, veja algumas opções:

• poupança: pode ser uma ótima opção para começar, já que é fácil de administrar e não necessita de nenhum conhecimento específico para a aplicação;

• investimentos de renda fixa e CDB com liquidez diária: essas são opções melhores, pois não implicam em grandes riscos e apresentam rendimentos mais interessantes.

É sempre importante lembrar que a reserva de emergência é realmente para emergências, viu? No caso da perda do emprego, por exemplo, o ideal é buscar outra opção antes de acessar o fundo, como:

• controlar melhor os gastos;

• cortar despesas não essenciais;

• definir um limite para saque mensal.

Mas são tantos números, porcentagens e categorias para gerenciar… Como dar conta de tudo isso? Você até pode fazer anotações em um caderno, mas vamos avançar para um nível acima, considerando 2 tipos de ferramentas bem interessantes: as planilhas eletrônicas e os aplicativos.

Planilhas eletrônicas

A planilha de finanças pessoais é muito útil para o controle de despesas e receitas. Nela, você consegue registrar e categorizar todos os seus gastos e os cálculos são feitos automaticamente. Em modelos mais elaborados, é possível contar com gráficos e outros recursos visuais.

Você pode começar a montar sua própria planilha no Excel ou no Spreadsheets, por exemplo. Não tem muitos conhecimentos nesses softwares? Não se preocupe, porque dá sim para fazer algumas operações simples intuitivamente, organizando as informações em linhas e colunas.

Se você não quer ter trabalho, não é nada difícil encontrar planilhas de orçamento pessoal gratuitas para download na internet, que já trazem as principais categorias de despesas do mês e geralmente permitem pequenas personalizações. Aí basta inserir os valores, atualizando constantemente e pronto!

Aplicativos úteis

O objetivo dos apps é o mesmo: ajudá-lo a entender seus gastos e a tomar decisões financeiras inteligentes. Apresentando um nível de automação muito maior que o das planilhas eletrônicas, alguns aplicativos até preenchem seus dados automaticamente. Testamos alguns desses aplicativos e vamos recomendar os melhores para você!

1. GuiaBolso

Talvez o GuiaBolso seja o app mais comentado e popular entre os usuários. Disponível tanto na App Store quanto no Google Play, ele é totalmente gratuito e apresenta 3 funções principais:

• controle financeiro: ajuda a organizar seus gastos;

• radar CPF: consulta seu CPF para detectar pendências;

• empréstimo: seleciona as melhores opções de empréstimo online com base no seu perfil.

Features muito úteis, não é verdade? Mas o que nos interessa aqui é a primeira opção. Então saiba: quanto ao gerenciamento das despesas, esse é um recurso muito eficiente.

O grande destaque está na sua capacidade de puxar as informações sobre suas transações financeiras diretamente do banco, ainda categorizando as operações automaticamente.

Por meio de gráficos, você consegue entender suas despesas, criar metas e montar um planejamento de gastos mensais. Assim, acompanha em tempo real o saldo em cada uma das suas contas em único lugar, podendo fazer ajustes ao longo do mês para não extrapolar o orçamento.

2. Organizze
Aqui vai outro organizador de finanças pessoais muito eficiente, que foca na simplicidade. Embora o Organizze não se conecte com sua conta bancária para extrair as transações automaticamente, o aplicativo é capaz de ler mensagens SMS enviadas pelo banco sobre movimentações feitas.

Assim que recebe a mensagem, o aplicativo emite uma notificação para editar os dados e inserir a receita ou despesa no controle. Como é comum nos aplicativos do gênero, você pode categorizar os lançamentos e acompanhar um dashboard com gráficos simples para descobrir para onde vai seu dinheiro.

Na versão gratuita, você pode criar apenas uma conta. O app pode ser instalado em sistemas Android e iOS, além de poder ser acessado pelo computador.

3. Mobills

O Mobills definitivamente não fica atrás dos concorrentes. Aliás, ele é o aplicativo que tem uma das melhores avaliações, com 4,6 na Google Play e 4,7 na App Store.

Em uma tela bem intuitiva, o usuário consegue registrar despesas e receitas, configurar limites para cada tipo de gasto, entre outras opções. O app fornece algumas dessas funções gratuitamente, enquanto para usufruir de outras é preciso pagar pela versão completa.

4. Minhas Economias

Além das funções dos outros apps, o gerenciador financeiro Minhas Economias permite cadastrar lembretes para evitar o atraso no pagamento das contas, acompanhar notícias sobre finanças e exportar seu registro em planilhas do Excel.

Assim, suas informações não ficam presas no aplicativo caso você queira mudar de plataforma, por exemplo. Ele é totalmente gratuito e, além das versões para iOS e Android, também disponibiliza uma versão web para acessar pelo navegador.

Independentemente da ferramenta que escolher, é importante que você se apegue a ela. E isso está muito relacionado a seu mindset. Entenda mais!

Mudança de mindset

O mindset financeiro está ligado à forma como você lida com o dinheiro. Aí vão entrar pensamentos, opiniões, crenças, temores e desejos.

Muitas pessoas que dizem não ter dinheiro para nada acham que a solução é aumentar a renda familiar. No entanto, na maior parte das vezes, é apenas uma questão de ajuste na gestão dos recursos.

A verdade é que se você deseja mudar sua situação financeira, precisa acertar seus hábitos, sua forma de pensar e sua maneira de lidar com seus próprios desejos. Não estamos dizendo que isso é fácil, mas sim que é possível, desde que se tenha muita determinação, disciplina e organização.

Mas como motivá-lo a não só fazer essas mudanças, mas a permanecer nelas? Confira só algumas dicas:

• fuja dos gastos desnecessários: após avaliar sua rotina, mude ou corte hábitos que representam despesas sem valor, seja reduzindo a quantidade de cafezinhos, passando a se deslocar de ônibus em vez de pegar táxis, acessando informações pela internet em vez de comprar jornais e assim por diante;

• economize em casa: você vai ficar surpreso com a quantidade de fontes de desperdícios que existem na sua residência, como lâmpadas acesas, equipamentos ligados sozinhos sem ninguém estar usando, banhos demorados e por aí vai;

• encare a poupança e os investimentos como despesas: para a iniciativa de poupar se tornar um hábito, o ideal é já programar logo no início do mês transferências automáticas para a poupança;

• avalie a necessidade de comer fora de casa: alimentação na rua custa caro e, na maioria das vezes, pode ser substituída por pequenos lanches caseiros;

• consuma informações sobre finanças: estar antenado e aumentar seu conhecimento sobre metodologias e dicas de economia é fundamental para mantê-lo motivado e estimular um mindset sempre em crescimento.

E como falamos bastante sobre investimentos, você deve estar aí se perguntando sobre quando é a hora de começar a investir, não é mesmo? Pois é isso que vamos ver agora!

Quando você estará pronto para investir?

Como vimos, existem diferentes níveis de prioridades para o uso dos seus recursos, sempre partindo daquilo que é essencial. Após organizar suas finanças e eliminar as dívidas, você terá dinheiro para investir. Mas o que é um investimento?

Basicamente, investimento é a aplicação de dinheiro em fundos que possam trazer rendimentos no futuro. Assim, há investimentos mais rentáveis que outros.

A poupança, por exemplo, é uma das formas de investimento mais populares, mas pouco vantajosa para quem tem mais capital, uma vez que sua rentabilidade é muito baixa. Pode, porém, ser uma opção interessante para iniciantes.

A boa notícia é que há outros investimentos tão fáceis quanto a poupança que trazem resultados melhores para seu futuro financeiro. Veja só!

Importância do seguro de vida

Um seguro de vida é um dos melhores investimentos que você pode fazer para sua família. Ao contrário da reserva de emergência ou da poupança, que demorariam muitos anos para acumularem um valor significativo, o seguro de vida disponibiliza muito mais em um prazo muito menor.

Com essa precaução, em casos de invalidez ou falecimento, aqueles que você ama ficarão seguros financeiramente, mesmo que você não tenha acumulado um patrimônio substancial para seu sustento.

Uma boa opção é tornar esse investimento parte integral do seu planejamento financeiro para ter um filho, por exemplo, já que pode dar garantias de futuro.

Vale lembrar que alguns seguros de vida são resgatáveis. Isso significa que, em um prazo determinado na apólice ou conforme o desejo do segurado, é possível recuperar parte do montante acumulado.

Garantia de futuro com a previdência privada

Que tal começar a planejar a aposentadoria com a previdência privada? Essa é outra ótima alternativa para investir dinheiro a longo prazo, servindo de complemento ao que é fornecido pelo INSS.

Aqui, a rentabilidade é maior que a da poupança, sem falar que o investimento também é muito fácil: basta escolher bem a administradora que vai gerenciar a composição dos fundos!

Agora que você aprendeu a organizar suas finanças pessoais, por que não começar logo? Saiba como iniciar essa nova rotina!

seguro ideal

O que é possível começar a fazer desde já?

Que tal colocar as ideias em ordem para começar a deixar suas finanças no azul agora mesmo? Saiba como começar usando esta checklist:

• avalie seu grau de maturidade financeira, fazendo um levantamento das suas despesas e receitas e analisando a forma como está gerenciando seu dinheiro;

• acabe com suas dívidas buscando renegociações e reservando aproximadamente 15% da sua renda para a quitação;

• controle seus gastos ao registrar tudo o que entra e sai, categorizando as transações;

• crie um fundo de emergência para não comprometer seu orçamento em épocas de crise;

• use ferramentas avançadas de gestão de finanças pessoais, como uma planilha eletrônica ou aplicativos especializados;

• prepare-se para o futuro ao buscar investimentos que garantam maior tranquilidade financeira, como o seguro de vida e os planos de previdência privada.

Como você viu, o controle de gastos domésticos e demais despesas não é tarefa fácil. Trata-se de uma nova rotina e de uma forma diferente de olhar para as finanças.

Mas acreditamos que, colocando em prática as dicas que apresentamos aqui, você será mais que capaz de conquistar o controle da sua vida financeira! Então, mãos à obra!

Que tal começar com o pé direito no gerenciamento das suas finanças pessoais? Preparamos uma planilha de orçamento pessoal para você baixar gratuitamente. Não perca mais tempo!

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